Desde a última terça-feira, 3, 13 das 16 cidades do Amapá vivem um apagão causado por incêndio em uma subestação de energia. Quase 90% da população está há 60 horas sem energia elétrica.
Ontem, o governo lançou três planos para recuperar o fornecimento de energia em 70% do Amapá, mas até o presente momento a situação não se alterou. Segundo o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, a retomada das condições normais de atendimento em todo o Estado deverá levar mais tempo.
Também na quinta-feira 5, a prefeitura decretou estado de calamidade pública em Macapá. Postos usam geradores para manter o abastecimento de gasolina e são registradas filas em supermercados e locais de revenda de água.
Nas redes sociais, moradores das cidades afetadas pelo apagão compartilham cenas de prateleiras vazias em supermercados e de filas para comprar gelo.
https://twitter.com/aduardabeatriz/status/1324469710545629184?s=20
https://twitter.com/aduardabeatriz/status/1324470494901534721?s=20
[…] Os valores a título de punição pela falta de energia elétrica serão diferentes. Por na visão do Procon não ter oferecido serviços “adequados, eficientes e seguros”, a LMTE terá de arcar com R$ 270.043,20. Contra a empresa, o órgão ressalta que o apagão de dias em 13 dos 16 municípios do Amapá provocou “muitos prejuízos aos consumidores”. Na ocasião, Oeste registrou o drama de alguns amapaenses. […]
Povo do Amapá, lembrem-se de nunca mais votar no Alcolumbre esse sujeito que apenas pensa nos próprios interesses na ânsia de poder e não dá a mínima para o seu próprio povo.
E ai batoré? A culpa é do Bolsonaro? Devia era decepar a cabeça desse desgrahçado! E daquele gordinho estrangeiro também, o nhonho!