A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou uma nova vacina contra a dengue, desenvolvida pela farmacêutica japonesa Takeda. A decisão foi divulgada na quinta-feira 2. O produto, batizado de Qdenga, teve eficácia de 80% nos estudos clínicos.
Esse é o segundo imunizante contra a doença a receber registro no Brasil, mas o primeiro imunizante indicado para o uso amplo na população, entre 4 e 60 anos, com ou sem histórico prévio de dengue.
O produto protege contra os quatro sorotipos do vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. De acordo com a Anvisa, a vacina será administrada via subcutânea em esquema de duas doses, com intervalo de três meses entre as aplicações.
“A demonstração da eficácia da vacina Qdenga tem suporte principalmente nos resultados de um estudo de larga escala, de fase três, randomizado e controlado por placebo, conduzido em países endêmicos para dengue, com o objetivo de avaliar a eficácia, a segurança e a imunogenicidade da vacina”, justificou a Anvisa, ao anunciar a aprovação.
Anteriormente, em 2015, a Anvisa aprovou a vacina do laboratório Sanofi Pasteur, mas o imunizante acabou descartado pela maioria dos países como estratégia de prevenção por ser recomendado apenas para quem já contraiu algum sorotipo da dengue. Ela tem ainda como limitação a faixa etária para qual é indicada: de 9 a 45 anos.
A vacina japonesa
De acordo com a farmacêutica japonesa, os estudos clínicos da Qdenga tiveram 28 mil participantes, com acompanhamento de mais de quatro anos dos voluntários da última fase do estudo. Além da eficácia geral de 80,2%, o imunizante alcançou 90,4% de proteção contra hospitalizações pela doença 18 meses após a vacinação.
A Qdenga é feita com vírus vivo atenuado do sorotipo dois da dengue. A Takeda entrou com pedido de registro na Anvisa em 2021. O processo, segundo a agência, foi demorado porque foram solicitados dados complementares. A vacina “segue sujeita ao monitoramento de eventos adversos por meio de ações de farmacovigilância sob a responsabilidade da empresa”.
A Anvisa destacou que o imunizante recebeu recomendação positiva da agência sanitária europeia (EMA) e teve sua comercialização aprovada no continente em dezembro do ano passado. Ainda de acordo com a agência, a análise técnica que embasou a aprovação da vacina contou com um painel de discussão com especialistas no tema, realizado em janeiro.
Ainda não há previsão de quando a vacina estará disponível no mercado. Antes, ela precisará passar pelo processo de precificação na Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED). Também não é possível dizer ainda se o produto será incorporado ao Sistema Único de Saúde (SUS), para ser oferecido em campanhas nacionais de vacinação.
É vergonhoso ter que aprovar uma vacina japonesa para uma doença tipicamente tropical ou brasileira, onde estão nossos grandes laboratórios esquerdistas, o Butantan e Fiocruz, que passada a pandemia sequer anunciam algum avanço no desenvolvimento de uma vacina nacional para covid.
*O PORÃO*
Não, definitivamente não… não queríamos passar por isso, adiamos o quanto foi possível, até demais, mas quando soa o relógio sagrado do tempo das coisas, não há muito o que fazer. Chegou a hora da *faxina no porão*.
Descendo as escadas, ao se abrir a porta e deixar o primeiro raio de luz entrar, é assustador ver tanta poeira, teias de aranha, ratos e baratas fazendo a festa.
“Luz começando a invadir a sombra”: é exatamente este momento nacional que estamos vivendo. Analisando desta perspectiva constatamos que não teria o menor cabimento a reeleição do Bolsonaro. Também não faria sentido aplicar o Art. 136 ou 142 da CF, para evitar o desastre que a passos largos se aproxima.
Obedecendo à inexorável e perfeita cronologia do Universo e da Vida, teríamos sim que passar por tudo isso e um pouco mais. Precisaríamos descer ao porão da pátria amada, para que *TODOS* constatassem com seus próprios olhos a absoluta sujeira entranhada na turma que está, com afinco e rapidez, se esforçando para destruir a nossa nação.
É óbvio demais, mas todos, como São Tomé, precisaríamos *ver* (incapacidade, corrupção, conchavos, escárnio, censura e abuso) *para crer* que bandidos e criminosos não se regeneram com o passar do tempo, apenas ficam mais velhos… e mais nocivos.
Do ponto de vista de um processo de limpeza, tudo o que está ocorrendo de trágico está absolutamente correto. Provavelmente a imundície terá que ficar ainda mais visível e deverá produzir mais alergias, incômodos, doenças ou até óbitos.
*P.:* Quanto tempo levará essa bagunça?
*R.:* O tempo necessário para a maioria do povo entender que, de bandidos, só podemos esperar mentiras, crimes, roubos e assassinatos.
A visão do porão imundo e pestilento não poderia ficar restrita a alguns. Para evitar controvérsias, para atenuar a discórdia que tem separado familiares, amigos e irmãos, para que o povo possa alcançar a paz, seria imperioso acontecer o que está acontecendo, a sujeira precisaria ser esfregada na cara de *TODOS*.
Por ora, rendamos graças a *DEUS* que, no comando de todas as coisas, está proporcionando ao povo brasileiro a oportunidade abençoada de olhar a verdade nua e crua. É impossível começar uma faxina sem que primeiramente tenhamos a exata noção do que precisa ser limpo.
Desconheço a autoria.
Se fosse do “butantan” do calcinha, anunciava 99%,depois caía para convenientíssimos 50,01%
E a vacina do Butantã? Lembram do Alckmin falando da super vacina dele contra a Dengue?