A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou o recolhimento do produto “Teste Covid meuDNA PCR-LAMP Autocoleta de Saliva”, popularmente conhecido como autoteste. Drogaria São Paulo, Drogarias Pacheco, Raia e Drogasil tinham o produto em estoque.
Além do recolhimento, a decisão suspende “a comercialização, a distribuição, a fabricação, a importação, a propaganda e o uso” do produto.
A diretoria da Anvisa liberou o uso desse autoteste na sexta-feira 28. Contudo, a comercialização está condicionada à aprovação dos pedidos de registro solicitados ao órgão pelas empresas. Na quarta-feira 26, a agência já havia mandado recolher o estoque do mesmo produto da empresa Empreendimentos Pague Menos S/A.
“Os produtos para uso leigo, incluindo material para autocoleta e autotestes, precisam estar regularizados na Anvisa para serem comercializados em farmácias e drogarias”, argumentou a Anvisa, em uma nota publicada nesta segunda-feira, 21.
Conforme estabeleceu a agência, ficou definido que o Ministério da Saúde (MS) vai incluir orientações sobre o uso dos autotestes em uma atualização do Plano Nacional de Expansão de Testagem para Covid-19.
Neste mês de janeiro de 2011, o kit de teste meuDNA PCR-Lamp começou a ser vendido em farmácias e drogarias por preços que vão de R$ 130 a R$ 170. Seu mecanismo permitia que os usuários fizessem a coleta da própria saliva em casa e pudessem levá-la a um posto de entrega ou solicitar a retirada do material. O fabricante informa que o resultado fica pronto em 24 horas.
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Xiiiii. A ANVISA petistou. Se não escorregarem algum cacau essas farmácias não poderão vender esses produtos. A Polícia Federal tem que investigar essa diretoria da ANVISA. O que essa Bia Kicis está fazendo que não invoca o STF para invocar o PGR?