A Anvisa realizou, na quinta-feira 6, uma rodada de reuniões sobre o pedido para que a vacina CoronaVac seja indicada para crianças e adolescentes na faixa de 3 a 17 anos.
Após a apresentação de estudos de efetividade feitos pela Fiocruz, os dados da CoronaVac foram debatidos com especialistas externos convidados para auxiliar no processo de avaliação de vacinas contra covid-19 para crianças.
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Segundo a agência, o grupo inclui representantes da Sociedade Brasileira de Infectologia, do Departamento de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria, da Sociedade Brasileira de Imunologia e da Associação Brasileira de Saúde Coletiva.
Também houve uma reunião entre a equipe técnica da Anvisa e do Instituto Butantan, técnicos do Chile e da Sinovac China.
“As reuniões são mais um passo na análise da vacina. Os dados apresentados foram discutidos e representam um avanço nos trabalhos”, afirmou a agência, em nota.
Em 16 de dezembro, a vigilância sanitária deu sinal verde para a aplicação da vacina pediátrica da Pfizer em crianças de 5 a 11 anos.
Na quarta-feira, o Ministério da Saúde liberou a aplicação da vacina pediátrica mediante consentimento dos responsáveis, mas sem a necessidade de prescrição médica. As primeiras doses começarão a chegar e já serão aplicadas ainda em janeiro.
O presidente Jair Bolsonaro tem feito críticas à decisão da Anvisa. Ontem, na live semanal, disse que a agência se tornou “um outro poder no Brasil”.
“A Anvisa agora virou, não vou comparar com um Poder aqui no Brasil, mas virou um outro poder no Brasil. É a dona da verdade em tudo”, declarou.
Em dezembro, Bolsonaro afirmou que era impossível conversar com o presidente da agência, Antônio Barra Torres, que foi indicado por ele, e que o diálogo estava fechado.
Também ontem, em entrevista à TV Nova Nordeste, o presidente disse que a Anvisa “lamentavelmente” aprovou o imunizante para crianças.
Risco baixíssimo… para o coronavírus. E, para a criança, há apenas o risco de infecção no local da injeção, como qualquer outra injeção. Pode liberar! Já está pago mesmo!
E o pior é que além de pago, deve estar com estoque encalhado (vencido?) nos municípios. Há vasta prova documental, de que tem município aplicando a CORONAVAC como dose “de reforço” (???), apesar da indicação do Ministério da Saúde para que a dose de reforço seja com a Pfizer ou Jansen/AztraZeneca (caso a Pfizer não possa ser usada).
Se o governo federal inclusive parou de comprar essa “vacina” por ter baixa eficácia e, consequentemente alta rejeição pela população, como pode estar sendo usada como “reforço”?
Alguma CPI vai apurar isso? Cadê aquela turma do MPF que disse que ia investigar quem indicasse medicamentos de eficácia não comprovada contra a COVID-19? Qual é a eficácia da CORONAVAC como “reforço” da Pfizer ou AstraZeneca ou Jansen?
É por ser uma espécie de chá de boldo e outras coisas mais que, eu como leigo no assunto, acho a CoronaVac de todas elas a vacina menos agressiva à saúde. A tecnologia utilizada nas outras é que são o grande problema e que estão causando esse elevado número de mortes. Alguém aí já fez algum estudo sobre os efeitos adversos da CoronaVac ou Mijo de Chinês como é conhecida? Gostaria de saber disso aí. É muito importante saber disso.
Os caras da ANVISA, Butantan, Sinovac e governo Paulista são capazes de assinar contrato com cláusula de SUBORNO e corrupção e o STF deixar para lá só para irritar a população e o Bolsonaro. Os Chineses mandam na ANVISA. Eita presidente fraco.
Sou a favor das vacinas, mas totalmente contra a coronavac, q e um lixo. 50% de eficacia nao e vacina e cara ou coroa. Se fosse 49,9% nao seria nem aceita. Ja q querem vacinar criancas, apesar da taxa baixissima de mortalidade entre elas, q usem uma vacina decente como pfizer astra zeneca jaansen ou moderna.
Cha de boldo é mais eficiente