A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) negou nesta terça-feira, 30, a certificação de boas práticas à empresa indiana de biotecnologia Bharat Biotech, fabricante da Covaxin, vacina contra a covid-19. A obtenção do certificado é um dos requisitos para que um imunizante seja registrado pelo órgão para uso no Brasil.
Leia mais: “Covaxin gera alta resposta imunológica contra o novo coronavírus”
Empresas como Pfizer, Janssen, Sinovac e AstraZeneca, que desenvolveram outras vacinas contra a covid-19, já obtiveram a certificação de boas práticas da Anvisa. Com a decisão da agência em relação à Bharat Biotech, o cronograma estipulado pelo Ministério da Saúde para o repasse de doses de vacinas aos Estados e municípios será prejudicado.
Segundo o último documento divulgado pela Pasta, no dia 19 de março, o país contaria com 8 milhões de doses da vacina indiana ainda neste mês e outros 4 milhões em maio. Com a negativa da Anvisa, a projeção de entrega do governo federal cairá de 47 milhões para 39 milhões de doses em abril. Até o momento, a Covaxin não foi aprovada para uso emergencial no Brasil.
Leia também: “O que falta para o Brasil acelerar a vacinação?”, reportagem publicada na Edição 50 da Revista Oeste
Isto sim é complexo de inferioridade.E total desconhecimento do que é a ANVISA, e do minimo de conhecimento sobre imunizante .
Tinham que dar férias coletivas à Anvisa por uns seis meses. O único parâmetro para uso de vacinas no Brasil devería ser: o imunizante está sendo aplicado em algum país de primeiro mundo? Se sim, autoriza a importação, pelo setor público ou privado. Simples assim.
Bom dia equipe revista Oeste
Sou dos anos 70 papai na época um dos milhares fãs do jornal Gazeta do Povo
Logo eu adorando matéria equipe revista
Oeste
Obrigado