A apresentadora da Globo Maria Cândida afirmou usar maconha como forma de tratamento dos efeitos da menopausa. A declaração foi dada em uma entrevista à revista Veja na segunda-feira 19, quando a jornalista falou sobre o lançamento de seu livro Geração Ageless Lobas: Guia para a Maturidade com Excelência.
Maria Cândida revelou que faz uso do óleo de canabidiol, proveniente da Cannabis, como parte do tratamento contra os efeitos da menopausa. A apresentadora enfrentou diversos desconfortos durante a transição para o período de menopausa.
Segundo a jornalista, ela sofreu com cansaço excessivo, irritação, perda de produtividade e diminuição do ritmo de trabalho. Mesmo fazendo tratamento de reposição hormonal, Maria Cândida afirmou que nem sempre essa terapia foi eficaz para aliviar ou sanar os sintomas.
Dessa maneira, como forma de tratamento complementar, a apresentadora global deu início ao tratamento de maconha medicinal. Outra escolha feita por Maria Cândida foi a realização de exercícios físicos regulares,
Uso de maconha medicinal no Brasil
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou no dia 28 de novembro de 2022 a fabricação de um novo remédio medicinal à base de Cannabis, o Canabidiol Ease Labs 100 mg/ml. O medicamento pode ser consumido de forma oral.
Para obtê-lo, o paciente vai precisar de prescrição médica, por meio de receita azul, conhecida como tipo B. O medicamento não deve conter mais que 0,2% de tetrahidrocanabinol (THC), seguindo as normas da Anvisa. O THC é a substância da planta que provoca efeitos alucinógenos.
Prescrição médica
A Anvisa pode autorizar a importação de produtos e remédios derivados de Cannabis. Precisa-se, contudo, ter uma receita de profissional legalmente habilitado.
A autorização permite que pessoas físicas ou seus representantes legais importem o produto por um período de dois anos. Os critérios estão na RDC nº 335/2020. Desde 2 de outubro de 2019, os pedidos de importação são recebidos, exclusivamente, pelo Portal de Serviços do Governo Federal.
Nota menor que zero. Nota totalmente negativa. A Oeste virou pasquim? Vou aguardar um pouco mais pra ver se virá alguma explicação, a Revista ficou nos devendo isso. Pessoas com Alzheimer tem resultados significativos, não há cura para essa doença, mas ela retarda o avanço. Eu faço uso do produto e minha ansiedade e insônia estão sob controles. Reportagem execrável. Jornalista que a produziu, idem.
Leio e sou assinante desta revista e essa é a primeira vez que vocês produziram um artigo LIXO. Por favor, vocês mais confundiram que explicaram. Ela não faz uso de maconha para tratar um problema com a sua saúde. Gostaria que a REVISTA VOLTASSE COM A REPORTAGEM DE FORMA ESCLARECEDORA. Se o repórter foi tendencioso ou mal informado, sugiro que consulte um profissional, médico que prescreve o produto, e assim produzir um artigo honesto. Maria Cândida, eu também faço isso do Canabidiol, não de maconha.
Não gostei, manchete TENDENCIOSA. Acho que não é por aí, isso é mau jornalismo. Fui induzido a acreditar que a “jornalista” acendia um b@senado por diversão. Péssimo, nota zero. Aposto que irão censurar este comentário que não tem nada demais…
Nota menor que zero. Nota totalmente negativa. A Oeste virou pasquim? Vou aguardar um pouco mais pra ver se virá alguma explicação, a Revista ficou nos devendo isso. Pessoas com Alzheimer tem resultados significativos, não há cura para essa doença, mas ela retarda o avanço. Eu faço uso do produto e minha ansiedade e insônia estão sob controles. Reportagem execrável. Jornalista que a produziu, idem.
Vergonha ler um título tendencioso como este, numa revista que julgo ser ética e bastante criteriosa, diferente do que se vê na grande mídia atualmente!
Vergonha ler um título tendencioso como este, numa revista que julgo ser ética e bastante criteriosa, diferente do que se vê na grande mídia atualmente!
Alô, Augusto Nunes! Alô, Branca Nunes! Mais critério na seleção dos jornalistas que contratam!
Que sutileza do articulista. “Apresentadora da Globo admite que usa maconha”, custava colocar em seguida a palavra “medicinal”? Não né?…Pois é…É isso aí…Né? E você, já fumou algum charuto hoje? Eu digo que é charuto cubano e não vá pensar em outras coisas. Tá ok?
Vergonha ler um título tendencioso como este, numa revista que julgo ser ética e bastante criteriosa, diferente do que se vê na grande mídia atualmente!
Alô, Augusto Nunes! Alô, Branca Nunes! Mais critério na seleção dos jornalistas que contratam!
Manchetezinha mais tendenciosa, impossível, né? A Oeste não pode virar um Brasil247, um Metrópoles, um DCM, não. Se isso acontecer, vai perder um monte de assinantes, podem apostar.
Com certeza!! Eu mesma estou de olho nesse lixo esperando que chegue algum esclarecimento. A Maria Cândida deu um depoimento com o intuito de ajudar, não para ser mal interpretada porque foi isso que fizeram. Imagino que seja jornalista formado pela turma paulofreiriana.
Peço que tomem cuidado para não se tornarem mais um… título fora de contexto quando se lê a matéria 😞
oi
Também não gostei do título. Coisa de jornal O Dia.
“Cachorto faz mal a moça” e, quando pensa que o cachorro mordeu, na materia aparece “Moça come cachorro quente e passa mal”,
Cansou…!
A Revista Oeste está cada vez mais parecida com a mídia caçadora de cliques. Está se tornando craque no uso de títulos sensacionalistas ou enganosos que têm como objetivo atrair a atenção do leitor e levá-lo a clicar em um link. É uma tática conhecida como “clickbait”.
Colocar a Revista Oeste neste caminho pode resultar no clássico tiro no pé. Será que é obra de algum quinta coluna infiltrado, com o objetivo de minar a credibilidade e respeitabilidade da revista?
Cliquei no link pensando que a apresentadora havia confessado que fumava a “erva maldita”, mas na verdade ela faz uso do óleo de canabidiol, uma substância medicinal extraída da cannabis, como parte do tratamento contra os efeitos da menopausa.
O uso excessivo de clickbait pode trazer consequências negativas para a revista. Embora as manchetes clickbait possam, inicialmente, atrair mais cliques e visualizações, elas também podem levar à perda de credibilidade e confiança entre os leitores.
Além disso, as manchetes de clickbait podem não refletir com precisão o conteúdo do artigo, levando à decepção e frustração entre os leitores. Isso pode levar a uma diminuição no engajamento e perda de audiência.
Exatamente isso, Antônio Silveira. Estou tão indignada com essa matéria. Fosse eu a entrevistada, estaria processando a revista por me expor como usaria de substância ilegal.
Ela e todos os jornas da Grobo devem fazer uso de tal substancia….