O presidente petista Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira, 7, que poderá tentar revisar com o Congresso o limite de gastos públicos em função do aumento da arrecadação. De acordo com o mandatário do Executivo, essa despesa é para ter mais dinheiro para “obras de benefício para o povo”.
A fala aconteceu durante a cerimônia de divulgação dos resultados do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Seleções para as áreas de saúde, educação e infraestrutura social.
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“A arrecadação está aumentando além daquilo que muita gente esperava”, disse Lula. “Lógico que nós temos um limite de gastos, que, quando a gente tiver mais dinheiro, a gente vai ter que discutir com a Câmara e o Senado esse limite de gastos e vamos ver como é que a gente pode utilizar mais dinheiro para fazer mais benefício para o povo.”
Lula ainda acrescentou que a economia deverá crescer em 2024, se todos os “bilhões” que foram anunciados por seus ministros e bancos públicos estiverem mesmo em circulação.
Fala preocupa economistas
A fala de Lula sobre aumentar gastos públicos foi vista com preocupação por economistas.
Em entrevista à TV Cultura, o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de SP (TCE-SP) Dimas Ramalho, chamou a atenção para o fato de que este ano terá eleições municipais no Brasil e presidenciais nos Estados Unidos, o que deverá impactar na economia brasileira.
“Houve uma melhora na arrecadação neste início, mas vamos ver o que vai acontecer daqui para a frente”, disse ele. “O governo federal precisa analisar a conjuntura nacional e internacional. O presidente Lula precisa ter cautela neste momento.”
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O economista Gesner Oliveira, na mesma entrevista, destacou a importância de uma política fiscal crível, que dê às pessoas a segurança de que o Brasil está realmente em equilíbrio.
“Quando o presidente fala que é preciso gastar mais em benefício do povo, ninguém pode ser contra”, afirmou ele. “Agora, para fazer isso com recurso escasso é preciso cortar gasto supérfluo. É preciso respeitar o limite de gasto estabelecido pelo próprio governo Lula que é o arcabouço fiscal.“
Arcabouço fiscal
A nova regra para controle das contas públicas, chamado de arcabouço fiscal, foi aprovado no ano passado e estabelece um limite para o crescimento de despesas vinculado à arrecadação. Os gastos só podem crescer 70% do aumento de receitas; e as despesas deverão crescer entre 0,6% e 2,5% por ano acima da inflação, conforme estabelecido pela nova lei.
Lula diz que não vai privilegiar aliados
O petista afirmou que não vai privilegiar aliados na distribuição de financiamento para os projetos e ressaltou que a prática é um “critério do passado”
Com a palavra “sorteio” e em seguida ao afirmar que haverá critérios na escolha dos locais, Lula avisou que, na próxima semana, fará o anúncio de cem municípios que vão ser contemplados com institutos federais.
É o estado escravizando seu povo, uma nação que não próspera é fadada à pobreza.
Este por*a não faz a menor ideia do que é produzir riqueza, pois, é mais fácil tomá-la de quem produz.
Esse vigarista associado àqueles que nunca trabalharam duro e a empresários de ocasião vão insistir na presença do Estado como fonte de desenvolvimento.
Nós, todo o povo brasileiro, vamos pagar a conta de mais um fracasso, mas a culpa é nossa de sermos um povo de me*das
Investidores são bons indicativos para saber como a economia está. São como ratos de navio, ao menor sinal de perigo abandonam o barco rapidamente. È a sobrevivência do mais esperto. Nós o povão somos como o comandante do navio, estamos vendo o barco afundando e vamos afundar com ele.
Alguém avise ao Paulo Guedes para ele aprender economia com o Taxad. Até agora está dando nele de lavada.
Aumento de arrecadação, com fechamento de postos de trabalho, um fenômeno atípico proporcionado pelo agronegócio brasileiro que “salvou a lavoura” do Brasil no ano que passou.
Com as quebras de safra deste ano, o fechamento de vários postos de trabalho, governo gastando como se estivesse em uma festa de comemoração, ano de eeições, o cenário do ano que vem, não será nada festivo!
O presidencialismo de cooptação será afetado pelo resultado das eleições municipais, quanto menos prefeitos petistas, melhor será para o Brasil.
Os cem institutos federais são uma promessa eleitoreira para interferir na eleição ? Se as benesses não irão aos aliados, então irão ao partido ?
O Brasil mudará ?
Oremos !
Se estivesse bom os investidores não fugiriam daqui.
Ia escrever isto mas você foi mais rápido. Bem isso mesmo.