Neste mês, Oeste traz aos leitores as reportagens que mais fizeram sucesso ao longo de 2024. Na matéria abaixo, por exemplo, publicada originalmente em 22 de setembro, Fábio Boueri conta a história de idosos que alegaram ter sofrido fraude bancária de R$ 500 mil.
Leia a reportagem
Um casal de idosos de Belo Horizonte registrou boletim de ocorrência em uma delegacia de polícia de Belo Horizonte, sob alegação de ter perdido mais de R$ 500 mil em fraude bancária.
Os idosos informaram as autoridades de que mantinham o valor em uma conta-poupança. Segundo a reclamação, o casal administra a conta há cerca de 30 anos e controlava o valor por meio de extratos bancários recebidos em casa.
Família de idosos diz que, em um só dia, foram nove retiradas
No dia 30 de julho, a família descobriu dezenas de saques de valores diferentes feitos na conta. Em um mesmo dia foram nove retiradas, no valor de R$ 2,5 mil cada uma. A movimentação bancária mostrou, ainda, várias compras em estabelecimentos comerciais.
Conforme relatos da família, o Banco Bradesco, no qual o casal tem conta, falhou na segurança. Os parentes solicitaram a devolução dos recursos, mas, segundo eles, a instituição bancária não informou quando e se vai restituir o dinheiro que sumiu da conta do casal.
Banco é obrigado a devolver? Veja explicação
Em nota, a Polícia Civil informou que instaurou procedimento investigativo e que “emprega esforços para apuração dos fatos, autores e suas circunstâncias”.
De acordo com especialistas do direito do consumidor, os tribunais têm reconhecido que serviços prestados por bancos demandam uma segurança diferenciada.
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Esse entendimento existe porque a relação envolve o patrimônio das pessoas e, sobretudo, o risco que essa pessoa corre dos estelionatários realizarem operações futuras. As fraudes com o uso do Pix, por exemplo, têm aumentado o trabalho dos sistemas de investigação da polícia e dos departamentos de prevenção a perdas dos bancos.
Quando a Justiça identifica, por exemplo, que o criminoso entrou na conta-corrente ou na poupança, fez movimentações financeiras e, ainda, realizou empréstimos ou compras, os tribunais têm garantido ao consumidor a devolução dos valores e uma indenização pelos prejuízos.
A realização de operações de valores que estão na conta já é, por si só, responsabilidade do banco. Contudo, qualquer decisão exige uma análise detalhada dos fatos e a apuração, por exemplo, de eventual negligência ou erro por parte do próprio consumidor.
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Era isso que o Marçal fazia né…..tirava dinheiro da conta dos outros ……. interessante, foi até condenado
Leo, acho que é muito importante lembrar o seguinte:
1) Não devemos idolatrar político nenhum;
2) Deus perdoa os pecados de quem se arrepende. A Justiça faz (bem ou mal) seu papel.
3) Será mesmo que uma pessoa que cometeu um erro 20 anos atrás deve ser lembrada apenas por isso?
4) Jesus foi crucificado ao lado de dois ladrões. Um se arrependeu. Já pensou Marçal ir pro Céu e você, não?
5) Não se engane, enquanto você aponta um erro antigo, de um cara de 18 anos, … tem político roubando BILHÕES hoje.
Eu não li isso não……
Justificar roubo de ladrão de estimação kkkkkkkkkkk puta merda…..
Essa eu printei……..Deus perdoa kkkkkkkk
Parabéns pela matéria da Revista Oeste, matéria de fundamento vcs em várias vezes defenderam o ex-presidente. Os bancos tem que ser criticados em várias coisas desde juros abusivos em contratos e várias coisas. Vocês como Jornalistas que a população precisa saber sobre várias falcatruas que os bancos fazem.