Apontado como assassino da policial civil Valderia da Silva Barbosa Peres, Leandro Peres Ferreira morreu em troca de tiros com a Polícia Militar de Goiás (PMGO) na madrugada desta segunda-feira, 14.
Valderia, ex-mulher de Leandro, foi morta na sexta-feira 11. Ela trabalhava na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), no Distrito Federal. A policial foi assassinada com mais de 64 facadas, segundo laudos preliminares do Instituto Médico-Legal (IML).
A policial foi encontrada morta no banheiro de sua casa, na região administrativa de Arniqueira, Distrito Federal. O feminicídio dela foi o 23º caso registrado em Brasília neste ano, segundo o Painel de Femicídios do Distrito Federal.
Leandro e Valderia estavam em processo de separação. Ele tinha saído de casa havia cerca de um mês, mas tentava invadir a residência depois do fim do relacionamento, de acordo com os filhos dela, Luca e Ian Barbosa.
Os filhos da policial também contaram que Leandro era possessivo e procurava Valderia no trabalho e em outros lugares que ela frequentava. “Só que ela estava mais corajosa, se impondo mais, determinada”, disse Ian Barbosa ao site G1.
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Quanto ganha um policial no Brasil? “De forma alguma ela queria voltar para ele, porque [ele] já tinha deixado muito claro o tipo de homem que era. Ele sempre foi uma pessoa ruim. Quando ela estava conseguindo se soltar, ele não suportou ver ela melhor do que ele.”
Como foi a morte do assassino da policial
Leandro Peres Ferreira também tinha 46 anos e estava foragido desde o dia do assassinato de Valderia. Ele foi encontrado pela PMGO na cidade goiana de Porangatu, e reagiu à abordagem policial. Os policiais militares contaram que Leandro estava com um revólver calibre 32.
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Encontrado em uma estrada às margens da BR-153, o assassino da policial chegou a ser socorrido pelo Corpo de Bombeiros (CBMGO) e encaminhado ao Hospital Municipal de Porangatu, mas não resistiu aos ferimentos.
Tempestades intensas com ventos fortes devem atingir o Sudeste 
Se uns afirmam que roubo de celular é para tomar uma cervejinha (sem picanha) e outros afirmam que assalto é profissão, me pergunto se assassinatos sevem para ‘enriquecer’ o currículo, digo, capivara.
Esse assassino não irá dar mais trabalho à sociedade brasileira ! Meus parabéns à PMGO !
Um covarde a menos.