Mesmo sem o apoio da prefeitura, o Carnaval de rua vai acontecer na cidade de São Paulo no feriado de Tiradentes, em 21 de abril. É o que indica um manifesto divulgado na segunda-feira 4 e assinado por seis coletivos de blocos da cidade.
A carta foi assinada pela seguintes entidades: Associação das Bandas Carnavalescas de São Paulo, Arrastão dos Blocos, Comissão Feminina, Fórum dos Blocos, União dos Blocos de Carnaval de Rua do Estado de São Paulo e Ocupa SP. No manifesto, chamado “Carnaval de Rua Livre com Diversidade e Democracia”, as organizações informam que não há razões para a prefeitura e o governo estadual de SP proibirem a realização de desfiles e blocos na cidade, uma vez que eventos e festivais de músicas já foram liberados na capital paulista.
No texto, os coletivos informam que, independentemente da proibição, os blocos sairão para festejar. “Nossa festa vai tomar forma e vai acontecer nas ruas, esquinas, vielas e praças da nossa cidade, como sempre aconteceu”.
Pandemia
De acordo com o documento, os blocos respeitaram o período de pandemia e ficaram em casa o maior tempo possível nos últimos dois anos. Mas, atualmente, não há motivo para impedir a festa, pois o cenário sanitário parece promissor e estável. As escolas de samba irão desfilar na mesma data no Sambódromo do Anhembi.
“Não podemos aceitar qualquer violência contra o Carnaval”, informou o texto. “Bater nossos tambores em praça pública é um direito nosso.”
O que informa a prefeitura
A prefeitura de SP apresentou a questão da “complexidade logística” para organizar blocos de rua. Em nota, informou que os eventos autorizados são particulares, em áreas privadas e que os organizadores se responsabilizaram pelo cumprimento dos protocolos de segurança.
“Não há nenhum impedimento de manifestações culturais ou de livre expressão”, informou a prefeitura. “Existe somente uma preocupação do poder público em não manter um evento que atrai milhões de pessoas e precisa de meses de antecedência para ser planejado.”
O anúncio do cancelamento do Carnaval de rua deste ano foi feito em janeiro pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB), e a decisão foi tomada em razão de dados técnicos da Vigilância Sanitária.
Poderiam fazer bem longe, lá nos quintos dos i…
Sem um centavo do dinheiro do pagador de impostos.
Se virassem com a própria segurança bem longe em lugares afastados.
FORAM ESSES MESMO CANALHAS, IMFAMES E NOJENTAS PESSOAS QUE GRITAVAM…GENOCIDA,,,FORA BOZO!
essa gentalha NÃO PRESTA…NÃO VALEM O AR QUE RESPIRAM!
Se cada bloco meter a mão no bolso e pagar suas custas,podem desfilar até amanhã, se quiserem. Porem,não benham pedir ajuda com o dinheiro público.