O Ministério das Relações Exteriores informou na noite de terça-feira 26 que o embaixador do Brasil na Ucrânia, Norton Rapesta, vai retornar a Kiev, capital do país.
O diplomata havia deixado a cidade alguns dias após o início da guerra, ainda no começo de março. Na ocasião, ele divulgou um vídeo em que alegava razões de segurança para a mudança. Desde então, Rapesta estava trabalhando da Moldávia, país onde também é embaixador brasileiro.
Segundo o Itamaraty, nos últimos cinco meses, cerca de 250 brasileiros foram atendidos em Kiev, em especial para a emissão de documentos e a travessia da fronteira.
Em nota, para confirmar que “instruiu o regresso” de Rapesta à capital ucraniana, o Itamaraty informou que vai encerrar os trabalhos dos postos temporários de atendimento consular em Chisinau (Moldávia), Kosice (Eslováquia), Lviv e Tchernivtsi (Ucrânia).
“O Itamaraty segue atento à evolução do conflito e está pronto a retomar eventuais medidas emergenciais de atendimento a cidadãos brasileiros que se façam necessárias.” A nota ainda reforça que o governo recomenda que cidadãos brasileiros não ingressem na Ucrânia.
Se o embaixador for esquerdista, o MRE faz muito bem determinar sua volta a Kiev. kkkkkk
Justamente agora que a Rússia pretende bombardear Kiev, o ministro de termina a volta do embaixador para o seu posto. Esse ministro das relações exteriores, no mínimo deve ser um sujeito muito bem informado, como é o Bolsonaro.
Tinha que esticar a linha até Bolsonaro…..Não falha, a culpa é SEMPRE dele !!!
Lula tem acenado com várias propostas de cunho esquerdista radical em 2022, tais como revisão de privatizações, descontrole de gastos públicos, aumento de impostos volta da CPMF, libertação de bandidos, apoio financeiro a Cuba e Venezuela, perseguição a membros da Operação Lava Jato e partidos de oposição (direita), banimento de jornais e emissoras de oposição e maior abertura da economia brasileira ao capital chinês, inclusive à colaboração militar.
Em termos geopolíticos, Lula presidente afasta o Brasil dos EUA e nos aproxima da China e da Rússia, que têm interesse em colocar mais bases militares na América do Sul, Atlântico Sul e Pacífico.
Lula não pode ser eleito e, caso seja eleito, deve-se providenciar alguma maneira de impedi-lo de assumir.