Nesta terça-feira, 13, o governo brasileiro divulgou uma nota expressando “grande preocupação” com o anúncio de Israel de preparação para nova operação militar na Faixa de Gaza. Agora, as forças israelenses pretendem operar na região de Rafah, na fronteiro entre Gaza e o Egito.
Tal operação, se levada a cabo, terá como graves consequências, além de novas vítimas civis, um novo movimento de deslocamento forçado de centenas de milhares de palestinos, como vem ocorrendo desde o início do conflito
Nota do Itamaraty
O governo Lula vê o início dos deslocamentos forçados de palestinos como “elemento indissociável” da crise humanitária que afeta Gaza desde o início do conflito entre os terroristas do Hamas e Israel. De acordo com o Itamaraty, 80% dos residentes da Faixa de Gaza foram obrigados a deixar suas casas. A maioria dos retirantes seguiu na direção de Rafah, região inicialmente indicada como segura pelas tropas israelenses.
Governo brasileiro pede a libertação de reféns
O Itamaraty diz também que “o governo brasileiro reitera sua conclamação em favor da cessação das hostilidades e da libertação dos reféns em poder do Hamas como passos para a superação da crise humanitária em Gaza”.
Na sexta-feira 9, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, ordenou que as Forças de Segurança de Israel preparassem um plano de retirada da população civil da cidade de Rafah, localizada no extremo sul da Faixa de Gaza.
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A região de Rafah, localizada entre Gaza e o Egito, é considerada o último refúgio para aproximadamente 1,5 milhão de pessoas — que compreende quase a totalidade da população de Gaza. As pessoas fugiram com a deflagração da guerra entre os terroristas do Hamas e Israel. O conflito teve início na região ao norte de Gaza, e se estendeu pelo território obrigando a retirada forçada de mais de 1 milhão de civis.
Os civis palestinos são frequentemente usados como escudos humanos contra os israelenses; eles também são obrigados a ver a assistência humanitária enviada pelo Ocidente — como alimentos e remédios — ser desviada pelos terroristas para proveito próprio.
Lula vai enviar o encalacrado submarino atômico brasileiro, dois tucanos e um urutu.
Babete,vai a guerra.
Esse cachaceiro sem vergonha está acabando com a imagem do Brasil. Defensor de terroristas e ditadores, nojento.
É um governo piadista. Sem graça, é claro, mas não se pode exigir muito.
Paulo, você está preocupado a toa, na hipótese de haver o envio de tropas para o Egito, excelente, em uma semana a guerra termina pois ao final da mesma não haverá inimigos, somente amigos, todos batendo um tamborim, uma cuica, sambando a vontade, muito churrasco na brasa e cervejada…ou como diria o lunático Adolf “é uma blitzkrieg”
Essas operações já estão se encaminhando a Rafah na fronteira com o Egito. Estou curioso em saber o que esse cachaceiro irá fazer em mais uma viagem inútil, justamente para o Egito? Tem alguma coisa a ver com essas operações israelenses? Vai fazer algum acordo com o Egito para envio de tropas de seu exército de melancias para lá? Se essa análise estiver correta, espero que não, esse vagabundo colocará esse país em um caminho sem volta. Vamos aguardar.
Brasil anão diplomático. Este governo transformou Brasil em um paria internacional.