O Brasil ficou entre os últimos seis lugares na prova internacional de alfabetização da International Association for the Evaluation of Educational Achievement (IEA). A lista conta com 65 países, informou a Folha de S.Paulo, nesta terça-feira, 16.
A prova Progress in International Reading Literacy Study (Pirls) foi aplicada em 2021, e os resultados foram divulgados também nesta terça-feira. Quase 5 mil estudantes brasileiros do 4º do ano do ensino fundamental participaram da avaliação.
Participação do Brasil na prova foi iniciativa de Bolsonaro
Foi a primeira vez que o Brasil participou do Pirls, por iniciativa do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Os estudantes brasileiros ficaram com média de 419 pontos, a sexta menor de todas. A nota brasileira ficou à frente apenas do Irã (413 pontos), Jordânia (381 pontos), Egito (378 pontos), Marrocos (372 pontos) e África do Sul (288 pontos). Em contrapartida, Singapura (587 pontos), Irlanda (577 pontos), Hong Kong (573 pontos), Rússia (567 pontos) e Irlanda do Norte (566 pontos) estão no topo da lista.
Em 2021, um estudo do economista e professor Ricardo Paes de Barros, do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper), estimou que cada aluno brasileiro de ensino médio perdeu 10 pontos de aprendizado na escala do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) em 2020. E que, se nada mudasse na política educacional na pandemia, os alunos perderiam 20 até o fim de 2021.
Para alguns a explicação é bem rasa: Os métodos de avaliação estão auperados. No lugar de técnicos de Ensino deveriam colocar políticos para essas tarefas.
Não é de se surpreender. As escolas e faculdades do Brasil têm se preocupado muito mais em formar militantes comunistas do que formar as pessoas para enfrentar o mercado de trabalho.
Interessante… Também nos ultimos lugares no exame do PISA… 1/3 da população é de analfabetos funcionais… Nenhuma universidade sequer entre as 100 primeiras… Banânia explicada pelos dados educacionais. Está claro ou precisa desenhar? Dureza, eram escravos, continuarão escravos… E não adianta proclamar o aparteid do “nóis contra eles”, num mundo globalizado o pãozinho fica só pros bem informados.
poder legislativo, poder judiciário e poder executivo. Enquanto perdurar indevidamente o termo política educacional, o desarranjo continuará. Ou se retorna ao rumo do verdadeiro Poder Educacional, ou Pedagogia Educacional, independente de amarras políticas…
Não precisava nem de pandemia para ter um resultado desses. A educação formal no Brasil está ruim há muito tempo.