Os ministérios da Saúde e das Relações Exteriores anunciaram neste sábado, 17, que o Brasil vai receber, em maio, 4 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca por meio do consórcio Covax Facility, da Organização Mundial da Saúde (OMS).
O país firmou contrato com o consórcio para obter imunizantes suficientes para vacinar 10% da população, mas até agora recebeu pouco mais de 1 milhão de doses, o que tem despertado críticas e pedidos para que a OMS priorize o Brasil no cronograma de entregas.
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Na quarta-feira 14, o deputado Dr. Luiz Antonio Teixeira Jr. (PP-RJ), que representou o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), na segunda reunião do comitê de enfrentamento à pandemia, disse que a organização “tem deixado o Brasil de lado” na distribuição de vacinas e que ela privilegia países que não têm a circulação viral do Brasil.
O país adquiriu 42,5 milhões de doses de vacinas por meio do programa da organização.