Atualizado em tempo real, o respeitado ranking de bilionários da revista Forbes tem várias seções, entre elas, uma dedicada exclusivamente às mulheres mais ricas da América do Sul.
O primeiro lugar é ocupado pela empresária chilena Iris Fontbona. Na sequência, vem a brasileira Vicky Safra, seguida da colombiana Beatriz Domingo, e das também brasileiras Ana Lucia de Mattos e Cristina Junqueira.
+ Leia mais notícias de Economia em Oeste
Fontbona mantém uma vida discreta, protegida por seu círculo íntimo, segundo o jornal El País. Apesar de sua grande fortuna, estimada em US$ 26,6 bilhões (R$ 145,6 bilhões), informações sobre ela são raras e normalmente fornecidas por terceiros, que preferem o anonimato.
Ela viu seu patrimônio crescer consideravelmente depois da morte de seu marido, Andrónico Luksic Abaroa, em 2005. A família controla a Antofagasta Plc, uma das maiores produtoras de cobre do mundo, e tem participação majoritária no Quiñenco, um conglomerado com presença nos setores bancário, cervejeiro e industrial.
Brasileiras no ranking das mulheres mais ricas da América do Sul
Vicky, de 72 anos, possui uma fortuna de US$ 19,8 bilhões (R$ 108,3 bi). Ela e seus quatro filhos herdaram a riqueza de seu falecido marido, Joseph Safra. A família é proprietária do Banco Safra no Brasil, do banco suíço J. Safra Sarasin e do Safra National Bank of New York.
Ana Lucia, de 50 anos, está em quarto lugar, com um patrimônio de US$ 1,8 bilhão (R$ 9,8 bi). Ela faz parte de uma das mais antigas famílias de banqueiros do Brasil e é uma das maiores acionistas individuais da Itaúsa, holding do banco Itaú-Unibanco. Lá, também atua como vice-presidente do conselho de administração.
Leia também: “Milionários em fuga do Brasil”, reportagem de Carlo Cauti publicada na Edição 223 da Revista Oeste
Já Cristina Junqueira, de 42 anos, cofundadora do Nubank, é a quinta da lista, também com uma fortuna de US$ 1,8 bilhão (R$ 9,8 bilhões). Ela fundou o banco digital mais valioso do mundo, em 2013, e atualmente possui quase 30% da empresa. Junqueira liderou a divisão de cartão de crédito do Itaú antes de se dedicar ao Nubank.