Produtores rurais do Espírito Santo marcaram um ato em apoio à família Bettim, que recebeu do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) uma liminar que ordena a saída deles da própria fazenda até fevereiro. “Vamos mostrar nossa força e solidariedade, defendendo o direito de quem trabalha e constrói uma vida no campo”, diz o convite para a manifestação.
O evento ocorrerá na próxima segunda-feira, 6, às 15h, na propriedade dos Bettim, Fazenda Floresta e Texas. O objetivo é pressionar as autoridades para que a família possa permanecer em sua terra, “como sempre foi seu direito”, fala o convite. “A luta deles é também a nossa luta; pela terra, pela dignidade e pela permanência no campo.”
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Confirmaram presença o deputado estadual Lucas Polese (PL), que tem acompanhado o caso há mais tempo, e Edivaldo Permanhane, atual secretário de Agricultura do município de São Mateus (ES), município onde está localizada a fazenda.
Estarão presentes também os deputado federais Messias Donato (Republicanos-ES) e Evair de Mello (PP-ES), assim como vereadores de São Mateus e membros dos grupos Agricultura Forte e Invasão Zero.
Vizinhos da família Bettim se mobilizam
“A gente está junto, todos nós, produtores e proprietários rurais”, diz Neia Boroto Merlin, vizinha dos Bettim e membro da Associação dos Cafeicultores do Brasil. “O que eu não quero que aconteça com eles, eu não quero que aconteça comigo.”
Neia afirma conhecer a maioria dos moradores da Floresta e Texas e lamentou a situação que o Incra impôs à família. Ao comentar a liminar de desapropriação, ela destacou que a propriedade dos Bettim é “totalmente produtiva, muita gente trabalha ali”.
Leia também: “O fim de ano angustiante da família expulsa da própria fazenda pelo Incra de Lula”
O estado corrupto esquerdista sempre foi inimigo de quem trabalha, a guerra está só começando!
Sou de São Mateus Espírito Santo. Infelizmente a maioria votou no PT. Estou torcendo para que tudo dê certo para essa família 🙏
COMEÇOU AQUILO QUE TEMIAMOS; QUE AS INSTANCIAS INFERIORES COMECARIAM A SEGUIR O EXEMPLO DA QUADRILHA SUPERIOR.
Eu não entendi os motivos. As decisões judiciais têm que ser motivadas, sob pena de nulidade. A notícia é tendenciosa, não explica as razões que levaram o juiz proferir a sentença, ainda que seja uma tutela provisória. Vamos fazer jornalismo sério?
Não entendeu? Fala sério aí!
Se o AGRO não se armar contra este descalábrio, amanhã irão desapropriar fazendas vizinhas e contaminando todo o campo brasileiro.