No domingo 17, uma carreta desgovernada tombou em uma ribanceira, na Rodovia BR-116, em Laranjal, no interior de Minas Gerais. O incidente ocorreu porque o motorista do veículo esqueceu de puxar o freio de mão, segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF)
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Caminhão desce de ré na comunidade de São João do Sapucaia e cai em Ribanceira
— Não Foi Acidente (@OficialNFA) December 16, 2023
Hoje, na Br 116: o motorista tentou acessar a cabine para frear, sem sucesso. Apesar do susto, o condutor saiu ileso do incidente. pic.twitter.com/AV2pLIzeg6
Em entrevista ao portal g1, Geovani Carneiro, dono do veículo, disse que a carreta sofreu falha mecânica. “A suspeita é que o estacionário tenha se soltado ou houve algum dano no freio”, acrescentou.
É possível ver nas imagens a carreta em movimento de ré, enquanto outros veículos passam normalmente pela rodovia. Momentos depois, ela cai na ribanceira e rola morro abaixo.
Apesar do susto, ninguém ficou ferido e a rodovia não precisou ser interditada. Segundo Carneiro disse ao g1, o prejuízo gerado pelo ocorrido foi de R$ 300 mil.
Em outubro, carreta tombou quando motorista perdeu o controle
Uma carreta que transportava 15 mil litros de óleo diesel tombou no km 600 da Rodovia BR-040, em Ouro Preto, na região central do Estado, em 31 de outubro.
De acordo com a Via 040, concessionária que administra a rodovia, o acidente ocorreu por volta das 23h30.
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Parte da carga vazou na pista. O Batalhão de Emergências Ambientais e Resposta a Desastres e o Núcleo de Emergência Ambiental (NEA) haviam sido acionados. O motorista não ficou ferido.
Em 1º de novembro, a Via 040 informou que houve interdição total no sentido Rio de Janeiro, e a lentidão chegou a 15 km. No lado oposto, para o Distrito Federal, o congestionamento foi de 13 km.
Segundo o g1, a carreta havia sido retirada do local às 11h50, e o tráfego fluía lentamente em ambos os sentidos. No mesmo horário, a empresa responsável pela carga tinha feito o transbordo e os militares jogado espuma.
Em nota, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável disse que agentes do NEA verificaram que não houve derramamento significativo da carga, apenas gotejamento de parte do diesel, e não houve danos ambientais.
Esse aí é “mautorista” feito nas coxas.