O advogado Bruno Graf não era de beber, tampouco fumar ou consumir drogas. Ao receber visitas de amigos em casa, optava sempre pelo refrigerante. Para um dia morar sozinho, estava aprendendo a cozinhar. Quando sua mãe, Arlene, chegava do supermercado, corria para ajudá-la a descarregar as compras do carro. A pedido da namorada, tirou habilitação para dar suporte à mãe quando fosse preciso. Sem comorbidades, levava uma vida saudável.
Como tantos brasileiros, Bruno esperava a chegada da vacina contra o novo coronavírus. Em 24 de agosto, ele morreu vítima de um AVC, 10 dias depois de tomar a primeira dose do imunizante da AstraZeneca. Bruno tinha 28 anos.
O caso
O rapaz sentiu desconforto no braço nas primeiras horas, evoluindo para dores musculares. A mãe do jovem, Arlene Ferrari Graf, tratou dele em casa. Após nove dias, Bruno sentiu fortes dores de cabeça. Os pais o levaram ao Hospital de Santa Catarina, onde foi medicado e submetido a exames de sangue. Detectou-se que as plaquetas de Bruno estavam baixas (quando há dificuldades para o sangue coagular). Arlene decidiu solicitar a internação do filho.
“A médica plantonista cogitou a possibilidade de ser coronavírus. Mas, no mesmo dia, saiu resultado negativo”, relatou Arlene, em entrevista à Revista Oeste. A mãe disse que os médicos levantaram a possibilidade de dengue, e o hospital deu início ao tratamento. Em 24 de agosto, Bruno teve um AVC hemorrágico e perdeu os movimentos de um lado do corpo. Encaminhado à Unidade de Terapia Intensiva, ficou ligado a aparelhos até 26 de agosto, quando teve a morte cerebral oficializada.
“Meu filho não tinha doenças”, garantiu Arlene. Segundo ela, no momento em que recebeu a notícia da morte, ficou perplexa. Ela perguntou aos médicos se a razão do óbito tinha relação com o imunizante da AstraZeneca. Para responder à dúvida da mãe, o hospital ofereceu-lhe um exame chamado Anti-Heparina PF4 Autoimune, disponível na Espanha, por R$ 3.875,00. Arlene aceitou. “Não queria conviver com a dúvida”, disse.
Quinze dias depois, o resultado do exame relacionou a vacina da AstraZeneca com a morte de Bruno. “Fico me perguntando se o Bruno talvez teria tido mais chances de tratamento e de luta, caso tivesse sido contaminado pelo vírus”, indagou Arlene. “E pensar que as autoridades estão discutindo o chamado passaporte sanitário”, observou. Depois da morte do filho, Arlene redigiu uma carta ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em que pede providências.
Desde que Bruno morreu vítima de um AVC hemorrágico decorrente de uma Trombocitopenia Trombótica Imune, a mãe relata ter se tornado vítima de linchamento virtual.
“Não vão me impedir de mostrar a verdade”, escreveu no Twitter, no início da semana. “Vou tomar as providências”, prometeu. Ela se refere aos exames médicos que relacionaram o falecimento do jovem à vacina. “Fui acusada de adulterar os documentos”, explicou.
Outros casos
A morte de Bruno não se trata do primeiro registro de mortes associadas a vacinas. Em agosto, Oeste noticiou o caso de Lisa Shaw, de 44 anos, que foi a óbito depois de tomar a vacina da AstraZeneca. A jornalista da BBC desenvolveu trombose e trombocitopenia, segundo legista.
Na Itália, uma adolescente de 16 anos enfartou 16 horas após tomar a segunda dose da Pfizer. Nos EUA, uma atleta de 22 anos desenvolveu coágulos sanguíneos nos pulmões depois de tomar a vacina da Moderna.
Embora até o momento as mortes em razão de vacinas sejam raras, o assunto se tornou mais um tabu na imprensa tradicional, que vem interditando o debate.
As “vacinas” (que na verdade nem deveriam ser assim chamadas) de mRNA e vetor viral estão MATANDO e aleijando milhares de pessoas no mundo todo.
thecovidblog.com
thecovidworld.com
Além de sofrer com o luto, ainda tem de aturar esses sociopatas que não aceitam a verdade.
Dna. Arlene a senhora tem todo o direito de questionar, quanto as consequências de
reações produzidas pela vacina, tinha um filho jovem, e em perfeita saúde, que Deus
lhe de forças para suportar esse triste momento, somos hoje cobaias dessa vacinas,
que nem tempo tiveram, para comprovações científicas á altura do vírus, causando
mortes aos milhares.
Os vacineiros e conalovers não respeitam ninguém, nem mesmo uma mãe em luto. Gostaria de ter a certeza do Fiuza de que esses criminosos serão punidos. Mas, não creio.
Imagina se, em meados de 2020, você ousasse duvidar que a morte de alguém tivesse sido por cvd – 19? Na verdade, nenhuma morte é pior que essa, minha sogra perdeu a batalha para um tumor depois de 5 anos, tive que ouvir “graças a Deus não foi cvd”. Hoje, ai de você questionar as $alvadora$ da pátria. Pior que esse povo que faz linchamento à dona Arlene e pouco caso de outras famílias que estão sofrendo seus efeitos maléficos recebe, no máximo, pão com mortadela. Há muita gente de bucho, bolso e cueca cheias com toda essa história.
Solidariedade com sua perda Sra. Muito duro perder um filho, ainda mais nessa circunstância. N de ouvidos as críticas dos idiotas das redes pois n merecem o mínimo de consideração, fazem parte de uma minoria neste imenso país pode ter certeza. Continue sua luta se achar q com isso vai abrandar a sua dor e ajudar a expor a realidade sobre essas vacinas.
Há 140 anos na Europa, era mais fácil gestantes morrerem dando a luz nas maternidades do que no meio das ruas. Até que um médico começou a pedir para que se lavasse as mãos entre uma autópsia e um parto que as mortes diminuiriam. Esse médico(Ignaz Semmelweis) foi mandado para um hospício porque os outros médicos acharam que ele era maluco. Hoje, com essa covid, muitos médicos que pedirem para o paciente tomar cuidado para tomar alguma vacina será enviado ao Rrnan Calheiros para que esse bandido encaminhe o médico para o hospício. É proibido questionar.
D Arlene, sou solidária à senhora, apenas receba meu abraço, como mãe e como cidadã, consciente de que estamos vivendo dias brutos,muito brutos…
Quanto vale uma morte? Cadê a CPI da Vacina? Srs senadores e deputados vamos conhecer essas estórias de mães, pais e filhos que morreram mesmo tomando as vacinas. Que as fabricantes de vacina paguem caro por sua ganância.
Seja forte querida. Não desista. Estamos com você. Eu publico tudo e mando qualquer reportagem sobre essas vacinas. Perdemos um irmão de 67 anos, morando na roça, nem pressão alta tinha. Achou que estava imunizado com as duas doses da aztrazenica. Passou 2 e poucos dias no hospital, foi entubado, mas faleceu. E está se tornando tão normal como as mortes diária. Querem que aceitemos e pronto…é normal. Só que não, temos que gritar. NÃO É NORMAL….
ESSA AÇÃO DOS MALFEITORES COMPROVA, NOVAMENTE, QUE O INTERESSE REAL
NÃO É DE CURA, NEM DE PESQUISAS, MAS APENAS GARANTIR QUE SE TOMEM VACINAS!!! AFINAL, GRANDES LUCROS ECONÔMICOS SÃO SEMPRE BEM VINDOS
PELOS ESPERTALHÕES DE PLANTÃO! QUANTO AO POVO, ORA O POVO!
Coitada da mãe, além de ver o filho morrer, é alvo de linchamento na internet. Mesmo tendo os exames que atestam que a causa da morte foi a vacina.
Para essa gente que fez o linchamento, a vacina é 100% perfeita, quando todos sabem que as coisas não são bem assim. Não existe vacina que toda a humanidade pode tomar. Se a pessoa tiver uma doença rara, onde a vacina pode levar a óbito, como fica?
Por isso que eu digo, quem tem que decidir se toma a vacina ou não, é o paciente com recomendação de um médico, e não políticos, burocratas e pessoas que não são da área. E ainda por cima querem implementar o passaporte sanitário. Pfff…
Para essa mãe, meus pêsames a ela e a família. E para os linchadores, vão pro inferno!
As mentes paquidérmicas (governos e algumas pessoas) não conseguem enxergar um palmo diante ao nariz, quanto a ineficácia e problemas correlatos as vacinas que, em sua grande extensão, estão causando!! Claro que ninguém irá vir a público dizer isso, seria comprovar o fracasso do “combate” a pandemia! E a grana que entrou!! As doses não terminaram, podem apostar! O preço para quem desconhece essa realidade, está sendo alto demais. Infelizmente.
Eu me solidarizo com a mãe dessa vítima. Pode seu um caso pontual, mas a perda de uma vida deve sempre ser tratada com seriedade e isenção. Somente assim poderemos ficar tranquilos sobre a segurança dos procedimentos a que somos submetidos. Infelizmente estamos vivendo tempos muito difíceis e certamente existem sim os culpados por isso.
Aposto que o jovem mente aberta achava uma estupidez não tomar vacina. Tá aí, vai lá e toma e deixa eu aqui quieto sem precisar tomar.
Quem tem olhos, que veja a verdade!
Lacradores fúteis na política e velha imprensa já estão mapeados.
O que estamos fazendo é golpea-los de sorte que a curto e médio prazo sejam anatemarizados do convívio social.
Não será restituída a vida do jovem e de outras “cobaias humanas”.
Mas será um consolo prá todos nós ve los destruídos e mal quistos até pelos seus mais próximos.
Canalhas merecem o desprezo.
Caso a Arlene insistir com isso, o beija pés de Adriana, mulher do Cabral vai mandar prende-la. O boca de veludo vai mandar o terrorista Batisti dar um jeito nela e o Polaco, dá Odebrecht vai manda-la para o paredão.
Que lamentável e triste situação!!!! O linchamento virtual da mãe deste rapaz, mostra o grau de ignorância e imbecilidade das pessoas que não têm um pingo de compaixão pelo que ela está passando. Sabemos que as vacinas foram feitas às pressas e sem tempo hábil para testes adequados, mas não podemos esquecer o principal culpado(China), que está nos fazendo passar não só por essa , como várias doenças de anos anteriores!!!! Solidariedade a essa mãe pessoal !,
Covardes que se acham donos da verdade escondem-se atrás de cargos na grande mídia para desferir golpes em meio Mundo.