Sete Lagoas, município a 70 quilômetros de BH, não registra nenhuma morte por covid-19
Na sexta-feira 8, a prefeitura de Sete Lagoas, a 70 quilômetros de Belo Horizonte (MG), decidiu retomar a atividade econômica. A cidade, de 216 mil habitantes, tem 12 pessoas infectadas pelo coronavírus e nenhuma morte por causa da covid-19.
O comércio já funciona, incluindo o shopping, os restaurantes e os bares. E medidas de segurança estão sendo tomadas. A decisão foi aprovada por um comitê de crise que reúne o prefeito e representantes do Legislativo e do Judiciário, bem como da sociedade civil.
Em duas universidades, a prefeitura instalou um laboratório apto a realizar diariamente 200 testes do tipo PCR (o resultado sai em 48 horas). Além disso, em poucos dias, Sete Lagoas contará com 75 leitos de UTI.
O município mineiro tem muito a ensinar ao Estado de São Paulo.
Método
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), tem adotado uma política descentralizadora de combate ao vírus chinês.
Em síntese, ele deixa sob responsabilidade dos municípios as estratégias de como agir no enfrentamento à covid-19.
A exceção, porém, se restringe às medidas obrigatórias de segurança, como o uso de máscaras hospitalares e álcool em gel.
São Paulo
Conforme noticiou Oeste, na sexta-feira 8, em 247 dos 645 municípios paulistas não fora contabilizado um único caso de coronavírus. Sendo assim, quase 40%.
Dos 398 incluídos na rota do vírus chinês, 172 registravam óbitos — o equivalente a pouco mais de 25%.
Mesmo assim, por determinação do governador João Doria, naquele dia 100% das cidades foram obrigadas a prorrogar o confinamento até 31 de maio.
Doria politizou a epidemia resultando em mortes. Zema agiu com prudência. Zema poderá se reeleger, está mostrando serviço. Dória não se elege nem para submonitor de grupo escoteiro. Mas ele não se importa. O que interessa para ele é fazer lobbye para grupos chineses ligados ao PCCh negociando futuras obras , vendendo empresas estaduais e negociando empresas falidas que ele mesmo promoveu sua quebra. Um canalha assumido.