A circulação de 15 jornais impressos no primeiro semestre caiu 7,7% neste ano. Em números absolutos, pouco mais de 430 mil exemplares foram colocados em circulação nos primeiros seis meses de 2020. Para termos de comparação, há sete anos, esse número alcançava a marca de 1,3 milhão.
O Super Notícia é a publicação de maior destaque em números reais — fechou o primeiro semestre com média de 70,5 mil exemplares. Contudo, teve queda de 8,5% em relação a dezembro de 2021. A pior retração foi da Folha de S.Paulo, de 66,1 mil para 55 mil (-16%), informou o site Poder360, nesta segunda-feira, 1°.
Digital
A circulação digital, que vinha escalando desde 2018, apresentou alta tímida de 4,4% no primeiro semestre. Somadas, as 15 publicações chegaram a 1,1 milhão de assinaturas on-line pagas.
O Globo encabeça a lista, com 302 mil. É seguido pela Folha, que vem competindo pela liderança nos últimos anos — tem cerca de 300 mil. Ambos jornais apresentaram quedas iguais, de pouco mais de 1%.
A pior retração foi do Extra (-71,8%), do Rio de Janeiro. Já o jornal mineiro O Tempo foi o que mais se destacou no período —avançou 105,6%, de dezembro de 2021 a junho de 2022.
Digital e impresso
Somadas, a circulação digital e a impressa chegaram a 1,5 milhão. No ranking do agregado, O Globo, Folha e Estadão formam o top três. O Tempo (+70%), de Minas Gerais, e Zero Hora (+16%), do Rio Grande do Sul, apresentaram os maiores avanços.
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Quem quer ser enganado com essa mídia progressista e mentirosa?
Por outro lado, Augusto Nunes informou que a venda de livros aumentou bastante. As letras garrafais de certas manchetes permitem uma leitura superficial que atende certas pessoas, às vezes auxiliadas por lentes poderosas. Ler nas entrelinhas não é tarefa para quem aprendeu que assalto é profissão. Só malhar este governo é falta de boa leitura.
Num país de 212 milhões de habitantes, a leitura de jornais impressos ou digitais representa pouco ou nada.
Os jornais, e por extensão os jornalistas, perderam a capacidade de influenciar.
Vkm a pratica da desinformação e militância política onde tem um lado, correm risco de todos fecharem.
A Imprensa não deve inverter as notícias : falsas em verdadeiras e vice-versa
Quero saber quando a Revista Oeste fará parceria com um jornal de direita e conservador para lançar assinaturas descentes e se contrapor a estes jornais de esquerda cheio de fakenews!!!?????
Isso é música para os meus ouvidos.
Os grandes jornais perderam assinantes e leitores das bancas por dois claros motivos: o fenômeno das mídias digitais, que ampliaram as fontes de informação, e os próprios erros . Viciados em verba pública, dependentes dos humores de Brasília, viraram panfletários pró esquerda. Se as redações já eram abarrotadas de esquerdistas, ficaram piores, perdendo a pluralidade de opiniões e abordagens jornalistas mais isentas. Deu no que está dando: perda de credibilidade e de leitores. Fui assinante da folha de sao Paulo por anos, do Jornal do Brasil , do Estadão, sei do que estou falando. Se querem minha opinião, se a alguém daí ela interessa, digo pra vocês: é de um ridículo atroz o papel que vocês têm desempenhado. É estarrecedor o nível rasteiro a que se entregaram. Só posso concluir que a verba era mesmo polpuda e que jornalismo de verdade se tornou o último objetivo de existirem.
Boa, Julio! Este governo tem desvendado e exposto diversos esquemas que prejudicam o Brasil. As entranhas do ‘Jornalão’ começam a aparecer, seguindo o ‘Mensalão’, o ‘Petrolão’, etc.
Ninguem quer gastar dinheiro para comprar e ler mentiras ?
Visionário Raul Seixas: “Eu não preciso ler jornais, mentir sozinho eu sou capaz”
Perfeito. Eu adorava ler jornais e veja, mesmo na era digital.
Mas certamente tem muita coisa escondida atrás desse discurso progressista! Mentem descaradamente.
Tenho ultimamente de comprar papel pardo prá limpar bosta de meus cachorros.