A privatização dos Correios poderia resultar em mais de R$ 4,4 bilhões em arrecadação de impostos por ano ao governo federal. É o que disse Diogo Mac Cord, secretário especial de Desestatização do Ministério da Economia, durante audiência pública no Ministério das Comunicações, na quinta-feira 24.
Segundo Mac Cord, a privatização da estatal acabaria com privilégios tributários e resultaria na cobrança de impostos que hoje não são pagos.
“Os Correios gozam de benefício tributário que não é percebido por nenhum concorrente”, disse. “A partir do momento em que os Correios forem privatizados, imediatamente se começa a cobrar um imposto que hoje ele não paga, o que representa um acréscimo de mais de R$ 4 bilhões na arrecadação para os cofres públicos.”
Atualmente, os Correios possuem imunidade tributária. Dessa forma, a empresa não paga a maioria dos impostos normalmente cobrados de outras companhias privadas do setor. A privatização encerraria o benefício e permitiria à União e aos Estados e municípios arrecadar cerca de R$ 4,4 bilhões no primeiro ano, segundo as estimativas do governo.
O governo refutou ainda a afirmação da esquerda segundo a qual a privatização dos Correios levaria ao aumento de tarifas de serviços da empresa. Segundo o Executivo, a privatização prevê que os preços do serviço postal serão controlados pelo poder público.
Por isso que sempre falei que o Brasil não precisa de estatais pois já sócio de todas. Na cobrança de impostos ele é sócio de todas as empresas e das pessoas físicas inclusive.
As empresas privadas são as maiores sonegadores de impostos ,até parece q isso vai mudar da noite pro dia,imediatamente,como comentário acima,.!conversa fiada… Querem entregar u.a empresa de q tem uma grande histroria a preço de banana. Empresa q da lucro,apesar de essa não ser a sua função. E os serviços sociais q os correios presta pra sociedade ,será q isso não conta nos impostos. E q empresa privada tem interesse de atender os municípios q não dão lucro? E nunca q as tarifas vão continuar com preço favorável .