A nota fiscal da compra de um croissant levou a Polícia Militar do Estado de São Paulo até o possível assassino de um policial das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar — a Rota. A informação foi divulgada por Guilherme Derrite, o secretário de Segurança Pública do Estado, durante uma coletiva de imprensa nessa segunda-feira 31.
Croissant
A nota fiscal referente à compra do croissant teria sido encontrada pela Polícia no local do crime e, a partir disto, levado os investigadores a um estabelecimento comercial no qual uma mulher — que teria um suposto envolvimento no crime, presa depois — teria comprado o alimento horas antes.
A polícia investigou as câmeras de segurança instaladas na região e encontrou a suspeita. A mulher decidiu delatar outros criminosos também envolvidos no crime — alguns deles, inclusive, já foram presos pelas autoridades.
O caso
Os policiais civis filiados ao Deinter 6 — Departamento de Polícia Judiciária do Interior 6 — localizaram, no local onde houve a deflagração do disparo, uma nota fiscal emitida por um estabelecimento comercial. A nota, referente à compra de um croissant — um salgado popular de origem francesa — levou as autoridades até os suspeitos do crime, de acordo com o secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo.
Ainda segundo Derrite, “nós temos provas testemunhais dos outros indivíduos presos que confirmam que o Erickson foi o autor do disparo”.
Quem é o soldado que foi baleado?
Patrick Bastos Reis, soldado da Polícia Militar do Estado de São Paulo, que atuava na Rota no Guarujá, tinha 30 anos. Na última semana, Reis foi baleado e não resistiu aos ferimentos.
Quem é o atirador?
Conhecido como “sniper do tráfico”, o assassino do policial é Erickson David da Silva, de 28 anos. Ainda de acordo com secretário Derrite, o criminoso será indiciado por homicídio doloso e associação ao tráfico de drogas.
E já tem um enorme número de crápulas defendendo o bandido. Como pode?