Durante viagens internacionais, o presidente do Brasil conta com uma complexa logística aérea. O avião VC-1, um Airbus A319 VIP, é responsável por transportar o líder, enquanto outras aeronaves de apoio garantem a segurança e eficiência da missão.
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Esse suporte é feito por aviões Embraer 190, conhecidos como VC-2 e batizados de Bartolomeu de Gusmão e Augusto Severo. As aeronaves são essenciais para missões internacionais e para o transporte de autoridades dentro do Brasil.
Logística e segurança do presidente
Em viagens presidenciais, uma equipe de agentes federais e militares viaja antecipadamente nos VC-2 para organizar a logística de chegada do presidente. Dessa forma, ela assegura que tudo esteja pronto.
Os profissionais a bordo coordenam a logística no destino e substituem tripulações, para que sempre os pilotos estejam descansados. Compõem a equipe ecônomos, agentes da Polícia Federal, pilotos reservas e diplomatas do Itamaraty.
Além disso, há uma equipe de comunicação, que gerencia o contato com a imprensa e autoridades, e uma equipe médica pronta para emergências. Depois da missão, os VC-2 retornam ao Brasil com essas equipes.
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Dentro do território brasileiro, os VC-2 realizam deslocamentos de curta distância. Um exemplo disso é o transporte de ministros para eventos e reuniões fora de Brasília.
Aeronaves da FAB
Essas aeronaves compõem a frota da Força Aérea Brasileira (FAB) desde 2010, quando substituíram os antigos VC-96. O custo de aquisição, à época, foi de R$ 211 milhões. O voo inaugural ocorreu com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em uma viagem à Dinamarca.
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Além de atender políticos brasileiros, os VC-2 já transportaram líderes internacionais, como o Papa Francisco, durante a Jornada Mundial da Juventude, em 2013, no Brasil.
Nunca imaginei que fosse tão complicado transportar esse tipo de coisa. Será que é por preocupação que um desastre com isso possa comprometer meio-ambiente?
Gastos nababescos às custas do sofrido povo brasileiro, muitos dos quais jamais terão dinheiro para viajar de avião.