Criticado por integrantes da CPI da Covid no Senado por supostamente ter se omitido diante de denúncias contra a Prevent Senior e alvo de uma ação da Defensoria Pública da União (DPU), que o acusa de por permitir que médicos prescrevessem cloroquina e hidroxicloroquina a pacientes com covid-19, o Conselho Federal de Medicina (CFM) reagiu, por meio de nota, ao que classificou como “narrativas e teorias conspiratórias”.
Na terça-feira 28, a CPI aprovou um pedido para que a Procuradoria-Geral da República (PGR) e a Polícia Federal (PF) investiguem a conduta do CFM, do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) e da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) por suposta leniência diante de denúncias contra a operadora de saúde.
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Na sexta-feira 1º, como noticiamos, foi a vez de a DPU ajuizar uma ação contra o conselho pedindo indenização por danos morais coletivos no valor de R$ 60 milhões. A defensoria questiona a conduta do CFM em relação ao tratamento precoce contra a covid-19.
“O Conselho Federal de Medicina (CFM) vem a público repudiar veementemente as acusações falaciosas proferidas por senadores que compõem a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, que — sem qualquer contato com a realidade — desenham narrativas e teorias conspiratórias, desconsiderando o compromisso ético da autarquia com a defesa da medicina e da saúde da população”, diz a nota do CFM (clique aqui e leia a íntegra).
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“Em virtude dos acontecimentos envolvendo uma empresa de planos de saúde, vale lembrar que qualquer denúncia contra médicos, no exercício de sua função, deverá ser apurada inicialmente pelo Conselho Regional de Medicina, no Estado em que ocorreu o atendimento, a fim de abrir procedimento disciplinar e dar oportunidade ao contraditório e ampla defesa aos envolvidos”, prossegue o texto. “Como instância de julgamento em grau de recurso, o CFM não possui competência para apreciar questões éticas de forma originária, sob pena de nulidade do procedimento administrativo.”
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No comunicado, o CFM afirma ainda, sobre o tratamento precoce, que não defendeu a utilização de medicamentos específicos, mas “a autonomia do médico e do paciente, delegando a ambos, em comum acordo e baseados em suas prerrogativas constitucionais, a decisão sobre qual tratamento a ser realizado”. “Seja àqueles que adotam posição cautelosa, negando-se a adotar medicamentos em caráter off label, seja àqueles que vislumbram ganhos nessa modalidade de tratamento”, esclarece o conselho.
“Em momento algum, o CFM apresenta a terapia respectiva como medida eficaz ou, de qualquer modo, solução efetiva para a pandemia. Ao contrário, sempre incentivou em suas manifestações a utilização de máscaras, o distanciamento social, a necessária vacinação em massa, entre outras formas de prevenção de contágio”, finaliza o órgão.
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Enquanto os políticos, integrantes ou não da CPI, desviavam verbas federais da saúde, os médicos trabalhavam e ainda trabalham incansáveis para salvar vidas. Não obstante, a CPI quer que o CFM se submeta às narrativas, ignore os preceitos éticos e atue tal qual a OAB, sujeitando-se às pautas da esquerda.
Omissão é crime, e o cfm se omitiu, Agora não adianta dizer que não recomenda o tal do kit, tem que ser investigado e punida!
Maciel Gomes
seu jumentóide ! gado e papagaio de narrativas mentirosas e malignas de psicopatas e creteinos!
O CFM deveria enquadrar essa gente por exercício ilegal da medicina! Afinal, o que entende de medicina um procuradorzinho de m*, a respeito do que um médico deve ou não fazer?
Foi o maior crime contra a humanidade na história recente, tinha várias cidades que adotaram um protocolo ( tratamento precoce) sendo a principal Porto Seguro é comprovadamente diminuíram o número de mortes. Ao invés de todos sem exceção copiarem, fizeram o contrário criminalizaram o tratamento, com isso houve um genocídio de mais ou menos 260 mil brasileiros. Cadeia para os genocidas !!
Que aparelhamento diabólico dos órgãos públicos. A Defensoria Pública da União perdeu de vez a sanidade. Onde vamos parar com esses loucos pensando serem cientistas?
Atenção, redação! Pesquisando para meu novo livro encontrei informações importantíssimas sobre a eficácia da ivemectina , hidroxicloroquina e outros componentes em Uttar Pradesh, na Índia. Claro que a mídia nojenta que temos vai passar ao largo do assunto. Mas, tenho certeza, que a Oeste vai atrás, como eu estou indo. Acesse este link:
India’s Ivermectin Blackout – Part V: The Secret Revealed
Thousands of medical professionals declare COVID policies “Crimes Against Humanity”
The great Ivermectin deworming hoax.
José Bernardes.
Quando ficar doente, não vá ao médico! Consulte um advogado!
O CFM está errado, no Brasil, quem entende de medicina não são os médicos, os professores doutores em medicina são os ministros do stf, oab, jornalistas da dita grande imprensa, alguns senadores e mais alguns outros principalmente da esquerda.
A Defensoria e a OAB é que deveriam ser processadas por não investigar qual o tratamento utilizado pelo Lula que pegou cuvid em Cuba. Com a omissão dele muitas pessoas não foram salvas.
O Estadão que exige que o presidente Bolsonaro publique seus exames, testes e vacinas por que não exige do homem público LULA a receita cubana de seu tratamento?
É que precisa desenhar para esses senadores entenderem. A única coisa até agora que provaram ser especialistas até foi na modalidade de “ASSALTO AO ERÁRIO PUBLICO”, em dinheiro vivo, sem CREPTOMOEDA com ENFECTOROLOGISTAS cantoras e MEDUCAS sem registro.