Lotes da vacina contra a covid-19 CoronaVac podem ter sido entregues com a quantidade inferior à informada. É o que está apurando a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A investigação começou ontem depois de denúncias de 15 Estados. O carregamento na mira dos peritos é referente a março e abril. Em nota, o Instituto Butantan negou falhas no envasamento do imunizante e atribuiu o problema à extração incorreta do conteúdo antes da aplicação. Próxima do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), a entidade tem parceria com a fabricante chinesa SinoVac, responsável pelo produto.
“CoronaVac tem baixa eficácia, admite autoridade chinesa”
Integrantes de secretárias de saúde vêm relatando que as unidades da mercadoria chinesa possuem menos do que as 10 doses previstas, de 0,5 ml, cada. Alguns municípios garantiram ter recebido ampolas com material suficiente para apenas sete aplicações, o que gerou suspensão parcial de campanhas de vacinação. “Observamos um aumento de queixas técnicas relacionadas à redução de volume nas ampolas, o que está sendo investigado com prioridade pela área de fiscalização”, assegurou a Anvisa, em comunicado emitido na quinta-feira 15. Parlamentares estudam acionar a Procuradoria-Geral da República.
Leia também: “A verdade sobre a CoronaVac”, reportagem publicada na Edição 32 da Revista Oeste
Só o Brasil e os países comunistas para acreditar nos chineses mesmo!
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