Na capital do Amazonas, nos dias 11 e 12 de janeiro, foram confirmadas 42 mortes em decorrência da covid-19
Na última terça-feira, 12, o presidente Jair Bolsonaro criticou a condução do enfrentamento da pandemia em Manaus (AM). “Não faziam tratamento precoce. Aumentou assustadoramente o número de mortes. E mortes, pessoal, por asfixia porque não tinha oxigênio”, afirmou. “O governo estadual e o municipal deixaram acabar o oxigênio.” No dia anterior, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, esteve na cidade para promover orientação sobre o tratamento precoce.
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“A prescrição é do profissional médico e a orientação é precoce. E essa orientação é de todos os conselhos de medicina”, argumentou Pazuello, em pronunciamento na capital do Amazonas. “O exame laboratorial, o exame de imagem, o teste, é complemento do diagnóstico, até porque a medicação pode e deve começar antes desses exames complementares.”
Ainda assim, segundo a rádio Jovem Pan, a secretária municipal de Saúde de Manaus, Shadia Fraxe, afirmou que vai distribuir apenas remédios que tenham comprovação científica para o uso contra a doença, embora a agente pública reconheça que não pode evitar que a população busque outra solução.
Os dados expostos no boletim do Amazonas assinalam que, na capital do Estado, nos dias 11 e 12 de janeiro, 1.045 novos casos da doença foram diagnosticados e confirmaram-se 42 mortes de pacientes com a covid-19.
Manaus não soube votar. Esta pagando com vidas preciosas.
Quando à você, Shadia Fraxe, sobre a comprovação científica, vá estudar a descoberta da penicilina!
Uma secretária desqualificada ! Nenhuma remédio tem comprovação científica nem hidroxicloroquina nem nenhum outro, caso tivesse algum isso já estaria amplamente divulgado. Por isso o médico tem que ter liberdade de receitar os medicamentos inclusive a hidroxicloroquina.
Essa secretária da saúde de Manaus é péssima !!! Portanto, o prefeito também. E a população vai aceitar isso? Acho que o ministério da saúde tem que ir pra cima, já que está ajudando, embora o STF tenha tirado do governo federal o poder de estabelecer as medidas de enfrentamento ao vírus chinês.