No marco zero da pandemia, estudantes voltaram às salas de aula em setembro
A volta às aulas em Wuhan aconteceu na primeira semana de setembro. A cidade chinesa é o marco zero da pandemia pelo novo coronavírus. Ainda assim, sem vacina ou nem mesmo um número de infectados que promovesse a tão falada imunidade de rebanho, a capital da província de Hubei fez com que 1,4 milhão de crianças e adolescentes retornassem às escolas. O resultado: o registro de mortes pela doença não aumentou e os dez pacientes que contraíram a covid-19 depois da reabertura já estão curados.
O boletim de 1º de setembro sobre a evolução da doença em Wuhan mostra que, desde o começo da pandemia, 68.139 pacientes tinham sido contaminados com a doença, dos quais 4.512 morreram. O relatório de 27 de dezembro, o mais atual até aqui, traz o mesmo número de mortes e 68.149 casos confirmados. Contudo, a quantidade de recuperados aumentou de 63.627 para 63.637.
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Concordo com todos!
Em Novilingua repassar mentiras é sinônimo de lberdade de imprensa.
Vocês também acreditam que os dois mil últimos casos na China não resultaram em morte alguma? Tenham paciência!
É um absurdo a Revista Oeste passar adiante dados zero confiáveis da ditadura chinesa. Que decepção, Oeste!
Ou seja, as cepas novas do vírus estão restritas apenas ao Ocidente.
Todas as notícias originárias da China precisam ser precedidas com a seguinte frase: – Segundo a ditadura do Partido Comunista CHINÊS a China divulgou hoje…
Não me digam que vcs acreditam.
Vou já cancelar minha assinatura.
Chinês é comunista, portanto mentiroso.