Dados provenientes da Prevent Senior, rede de saúde que teve um dos hospitais com maior taxa de mortalidade por coronavírus em São Paulo, mostram mais uma vez efetividade do medicamento
Assim que os primeiros casos de coronavírus desembarcaram no Brasil, hospitais da Prevent Senior em São Paulo passaram a ser alvo de desconfiança. Isso porque, por se tratar de um plano de saúde voltado especificamente para idosos, muitos pacientes que lá chegaram com covid-19 acabaram não resistindo e 59% das mortes na capital paulista naqueles dias ocorreram em unidades da rede.
Depois desse registro e de ter dois médicos infectados, a Prevent optou por escolher um caminho que considerou seguro: passou a oferecer terapia precoce com hidroxicloroquina associada ao antibiótico azitromicina logo que os pacientes davam entrada em suas unidades de saúde. O tratamento foi oferecido a 636 pacientes, dos quais 412 (64,7%) aceitaram receber o remédio contra 224 (35,3%) que não quiseram.
Os resultados mostram a efetividade da terapia: dos pacientes que se dispuseram a ser tratados com o combo, apenas 1,9% deles tiveram de ser internados, em comparação com 5,4% dos que não foram medicados. Em um momento em que as autoridades brasileiras obrigam a população a ficar confinada sob ameaça de falta de leitos nos hospitais, fica cada vez mais clara a necessidade da utilização de medicamentos como esses para evitar internações e pioras desnecessárias.
Contra 224 (35,3%) que não quiseram!
Como assim,não quiseram tentar salvar a própria vida?
O paciente ou responsável tinha que assinar o TCLE ( Termo de Consentimento Livre e Esclarecido), e uma parte não quis .
Os que optaram pelos medicamentos tiveram a cura.
Há uns 5 dias atrás que saiu o resultado onde o CFM permitiu em casos leves tambem o Protocolo Precoce que a Dra Nise Yamaguchi defendeu perante o Conselho no dia 08/04.
O ex-ministro Mandetta fez críticas à Prevent Sênior em suas coletivas, colocando em dúvida a credibilidade da empresa. Um absurdo, falou do que desconhecia ou mentiu. Incompetência ou jogo de interesse ? Além disso, não queria incluir nas diretrizes do ministério da saúde o uso do remédio para casos leves, quando especialistas afirmam que é nesse momento que se tem o melhor resultado. Hospitais de ponta e médicos renomados de São Paulo usam e prescrevem o remédio, e faz tempo. Mas o Doria não quer a divulgação dos bons resultados e a utilização pelos mais pobres porque não lhe é útil, politicamente.
A pesquisa traz luz a esse túnel escuro que é essa epidemia. Embora, alguns entendidos estejam criticando o protocolo, há sim que tentar. Dados completos somente daqui muito tempo. Não há tempo. Os municípios, os sistemas público e privado de saúde devem providenciar o medicamento e ter à disposição para auxiliar no tratamento da doença. O médico, junto ao seu paciente, devem ter essa opção de escolha.
Se fosse o remedio do Lula ou do Doria, ja estariam dando. Isso tudo é politico. Um absurdo.
Onde fica o medo do presidente se tornar mais forte?
Não querem dar para ele não vencer o debate!
Tem como verificar hoje, se temos, em São Paulo, mais óbitos na rede pública ou rede privada???
Cala boca, animal. O medicamente precisa de mais testes, com um número maior de pessoas. É uma questão de ciência e não de política, mané.