Dados provenientes da Prevent Senior, rede de saúde que teve um dos hospitais com maior taxa de mortalidade por coronavírus em São Paulo, mostram mais uma vez efetividade do medicamento
![](https://medias.revistaoeste.com/wp-content/uploads/2020/04/Cloroquina.jpg)
Assim que os primeiros casos de coronavírus desembarcaram no Brasil, hospitais da Prevent Senior em São Paulo passaram a ser alvo de desconfiança. Isso porque, por se tratar de um plano de saúde voltado especificamente para idosos, muitos pacientes que lá chegaram com covid-19 acabaram não resistindo e 59% das mortes na capital paulista naqueles dias ocorreram em unidades da rede.
Depois desse registro e de ter dois médicos infectados, a Prevent optou por escolher um caminho que considerou seguro: passou a oferecer terapia precoce com hidroxicloroquina associada ao antibiótico azitromicina logo que os pacientes davam entrada em suas unidades de saúde. O tratamento foi oferecido a 636 pacientes, dos quais 412 (64,7%) aceitaram receber o remédio contra 224 (35,3%) que não quiseram.
Os resultados mostram a efetividade da terapia: dos pacientes que se dispuseram a ser tratados com o combo, apenas 1,9% deles tiveram de ser internados, em comparação com 5,4% dos que não foram medicados. Em um momento em que as autoridades brasileiras obrigam a população a ficar confinada sob ameaça de falta de leitos nos hospitais, fica cada vez mais clara a necessidade da utilização de medicamentos como esses para evitar internações e pioras desnecessárias.
Contra 224 (35,3%) que não quiseram!
Como assim,não quiseram tentar salvar a própria vida?
O paciente ou responsável tinha que assinar o TCLE ( Termo de Consentimento Livre e Esclarecido), e uma parte não quis .
Os que optaram pelos medicamentos tiveram a cura.
Há uns 5 dias atrás que saiu o resultado onde o CFM permitiu em casos leves tambem o Protocolo Precoce que a Dra Nise Yamaguchi defendeu perante o Conselho no dia 08/04.
O ex-ministro Mandetta fez críticas à Prevent Sênior em suas coletivas, colocando em dúvida a credibilidade da empresa. Um absurdo, falou do que desconhecia ou mentiu. Incompetência ou jogo de interesse ? Além disso, não queria incluir nas diretrizes do ministério da saúde o uso do remédio para casos leves, quando especialistas afirmam que é nesse momento que se tem o melhor resultado. Hospitais de ponta e médicos renomados de São Paulo usam e prescrevem o remédio, e faz tempo. Mas o Doria não quer a divulgação dos bons resultados e a utilização pelos mais pobres porque não lhe é útil, politicamente.
A pesquisa traz luz a esse túnel escuro que é essa epidemia. Embora, alguns entendidos estejam criticando o protocolo, há sim que tentar. Dados completos somente daqui muito tempo. Não há tempo. Os municípios, os sistemas público e privado de saúde devem providenciar o medicamento e ter à disposição para auxiliar no tratamento da doença. O médico, junto ao seu paciente, devem ter essa opção de escolha.
Se fosse o remedio do Lula ou do Doria, ja estariam dando. Isso tudo é politico. Um absurdo.
Onde fica o medo do presidente se tornar mais forte?
Não querem dar para ele não vencer o debate!
Tem como verificar hoje, se temos, em São Paulo, mais óbitos na rede pública ou rede privada???
Cala boca, animal. O medicamente precisa de mais testes, com um número maior de pessoas. É uma questão de ciência e não de política, mané.