Das 38,3 mil mortes relacionadas à covid-19 registradas pelo Ministério da Saúde (MS) em julho no Brasil, 8,8 mil foram de pacientes que haviam recebido ao menos uma dose de imunizante para combater a doença. A todo, 4 mil pessoas que morreram já haviam recebido a segunda injeção.
Leia também: “A evolução da doença no Brasil e no mundo”, painel de Oeste sobre a pandemia
Os números aparecem em um levantamento realizado por Oeste por meio de dados disponibilizados pelo MS sobre as notificações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).
A maior parte das vítimas tinha mais de 60 anos (6.250). Na segunda posição aparece o grupo com idade entre 30 a 59 anos, e apenas 59 pessoas tinham menos de 30 anos.
Qual é o nível de risco representado pela vacina? Quem pode dizer? É por isto que esta é uma questão muito séria. Não existe um modo de desfazer os efeitos da vacina depois que ela for aplicada.
Como vimos, os benefícios, se existem, são extremamente reduzidos. Portanto, por que algum pai correria o risco? Por que eles comprometeriam irreversivelmente o bem-estar de seus filhos para uma indústria que procura somente maximizar seus lucros, uma indústria cuja reputação está profundamente manchada (para dizer o mínimo) e que já mostrou repetidamente causar danos — tantos males e fatalidades — com seus produtos? A indústria farmacêutica também não aceita qualquer tipo de responsabilidade pelo mal causado por suas vacinas.
Por que algum adulto correria os mesmos riscos? Não faz sentido.
A censura on-line é tão intensa que um número cada vez menor de vozes está sendo ouvida. O Facebook e o YouTube estão decidindo o que as massas devem ouvir. Na Irlanda, a grande mídia apresenta um fluxo contínuo de propaganda pró-vacinas todos os dias. Jornalecos sem qualquer honra, como The Irish Times e The Irish Independent, junto com várias outras publicações enganosas, trabalham de mãos dadas com a emissora pública estatal, a RTE, para manter o medo irracional que paralisou as mentes das pessoas comuns. A situação, aparentemente, é mais ou menos a mesma em toda a Europa e nas Américas. Enquanto isso, a Poícia assedia e espanca as pessoas que se atrevem a se reunir nas ruas e pedir que suas liberdades sejam restauradas.
Felizmente, ainda existem alguns poucos especialistas, como Yeadon, Wogard e Fouché, cujas vozes ainda podemos ouvir. Um vídeo importante foi lançado algumas semanas atrás, que apresenta pouco mais de 20 profissionais na Europa e EUA que advertem nos termos mais fortes possíveis a respeito dos riscos representandos pela vacina. O nome do vídeo é “Message From World Doctors Alliance”, e pode ser encontrado em https://www.bitchute.com/video/aRQYQXesk8Sq/
Antes de encerrarmos, iremos resumir as principais razões por que, em nossa opinião, ninguém deveria tomar esta vacina:
A “pandemia” foi grandemente exagerada e as vacinas não são necessárias.
Esta é a primeira vez que a tecnologia mRNA está sendo usada no desenvolvimento de vacinas.
As vacinas não foram testadas em animais.
Os testes em seres humanos foram altamente seletivos.
Os testes em humanos foram curtos demais.
O vírus nunca foi isolado, de modo que as vacinas são em grande parte baseadas em suposições e conjeturas.
De acordo com a FDA, as vacinas contra a Covid produzirão muitos efeitos colaterais sérios, incluindo convulsões, ataques, narcolepsia, abortos espontâneos, doenças nervosas devido à desmielinização, reações alérgicas e anafiláticas, derrame, doença inflamatória em crianças, síndrome de Guillain-Barré, embolia venosa e doença autoimune.
De acordo como outros especialistas médicos, as vacinas também poderão causar esterilização em massa e estimulação patogênica. Elas também poderão causar mudanças permanentes no nosso DNA ou alterar o modo de expressão do DNA.
As companhias farmacêuticas estão isentas de todas as responsabilidades pelo mal causado por suas vacinas.
As vacinas estão sendo promovidas como a única forma eficaz de tratamento, quando sabemos que existem formas alternativas e infinitamente mais seguras de tratamento.
As vacinas podem ser usadas para inserir sutilmente em nossos corpos produtos e substâncias que servem a uma agenda maior, incluindo nanopartículas e microcircuitos RFID.
Muitas das instituições envolvidas em promover um programa de vacinação mundial são chefiadas por homens e mulheres que veem a Eugenia como um modo ético de controlar ou reduzir a população mundial. Além disso, as mesmas instituições que estão endossando fortemente o aborto (incluindo nos estágios finais da gravidez), eutanásia, fluidez de gênero e a homossexualidade também estão fortemente a favor do programa de vacinação contra a Covid.
Como já observamos, o Dilúvio foi o única vez na história em que toda a humanidade esteve diante da extinção. Aquele foi um julgamento de Deus. Entretanto, Deus, em Sua misericórdia, preservou oito almas e permitiu que elas sobrevivessem e repovoassem o mundo.
Em seu orgulho absurdo, Satanás gosta de acreditar que pode fazer tudo o que Deus faz. Com o advento do programa de vacinação mundial contra a Covid, Satanás pôde finalmente planejar, depois de cerca de 4.500 anos, uma situação similar a do Dilúvio. Algumas pessoas acreditam erroneamenteque ele atingiu esse ponto com o desenvolvimento da bomba termonuclear, nos anos 1960s, e com a acumulação de arsenais enormes dessas armas nos EUA e na União Soviética.
Infelizmente, as vacinas existem. O mundo somente agora chegou ao local tenebroso e perigoso que erroneamente todos acreditaram que tinham entrado durante a Guerra Fria. A “radiação” dessas vacinas, se elas foram criadas para um propósito sinistro, será inacreditavelmente destrutivo.
Este é o momento pelo qual o Maligno esteve esperando. Seria muita tolice assumir que ele simplesmente irá bocejar e deixar a oportunidade passar.
Fonte: https://www.espada.eti.br/Elias/vacinas-2.htm
As vacinas não funcionam. Quando os números de infectados começarem realmente a cair, vão atribuir ao sucesso da vacina, quando na verdade vai ser a imunidade de rebanho, quase todo mundo já estará imune naturalmente.
É uma estupidez alguém que já teve a doença se vacinar.
Por que não falam a vacina que mais gente morreu?
Outra observação importante é o fato de que no início da vacinação alertavam para não misturar as vacinas, ou seja, não podia tomar outra marca depois, tinha que ser a mesma da primeira dose, PORÉM, agora estão falando que pode tudo, inclusive três doses, com isso não será fácil saber qual vacina matou mais, pois bagunçaram tudo, isso já foge de princípios fundamentais da pesquisa científica confiável…
Os órgãos de imprensa irão alterar o método de informação estatística da pandemia? Agora, existe números cruéis sobre o número de mortos que já tinham sido imunizados com duas doses. Daqui a alguns dias começarão a divulgar o número de vacinados pela terceira dose, o tal de reforço, e com qual marca de vacina? É algo importante em termos técnicos e morais.
Por acaso não investigaram quantos morreram desde o início da vacinação e não apenas no mês de julho? Deve ser um número assustador. E atenção: pelos dados acima, que está na faixa etária dos 70 anos são os mais atingidos, portanto, cuidado! E ainda ficam esses canalhas incentivando essa experiência em massa dessa substância que ainda não se sabe os efeitos a longo prazo. São uns criminosos, a começar pelo ministro desse governo, o tal do Quiroga, que de tão fanático por essa experiência, só tem aparecido ultimamente de avental e tascando picadas, uma atrás da outra nos incautos.
Podiam esclarecer a campeã de ineficácia.
Parabéns pelo jornalismo investigativo!
Concordo. Será que o MS não dispõe desses dados? Essa informação pode e deve ser utilizada para direcionar novas aquisições de imunizantes.
AQUI, TEM GENTE QUE NÃO ESTÁ SE SENTINDO BEM DEPOIS DA PRIMEIRA DOSE DA PFIZER.
ANTES DA SEGUNDA ESTÁ AGUARDANDO EXAMES.
Seria interessante saber qual a vacina, muito provavelmente foi CoronaVac na grande maioria.