Baixas doses de Aspirina ajudam a proteger os pulmões e reduzem a necessidade de colocar pacientes em respiradores. A conclusão é de um estudo feito por pesquisadores da Universidade George Washington, nos Estados Unidos. O estudo foi publicado na revista científica Anesthesia & Analgesia. Conforme a pesquisa, o remédio ajuda a manter pacientes fora da Unidade de Terapia Intensiva e diminuir o risco de morte, provavelmente evitando pequenos coágulos sanguíneos.
“A razão pela qual começamos a olhar para a Aspirina e o coronavírus é porque, na primavera, percebemos que os pacientes começaram a ter complicações trombóticas ou coágulos sanguíneos que se formaram no corpo”, declarou à CNN Jonathan Chow, professor-assistente de anestesiologia e medicina intensiva na Escola de Medicina e Ciências da Saúde da George Washington. “É por isso que pensamos em usar um diluente do sangue, como a Aspirina”, acrescentou.
Hoje, a Aspirina é um dos medicamentos de venda livre amplamente disponíveis no mercado. O custo, de apenas alguns centavos por dose nos Estados Unidos, é pequeno em comparação com o de outras drogas usadas no tratamento da covid-19, como o Remdesivir.
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Negacionistas……. o medicamento nunca foi testado e só tem uns 120 anos que existe! 😉
aposto a caneta Bic do Bolsonaro que, assim como se vê no caso do Protocolo de Tratamento Precoce contra a COVID-19 (está salvando milhares de vidas e esvaziando UTIs e leitos hospitalares por todo o Brasil) as agências de “left checking” estarão tratando o estudo como Fake News.
Preoparem-se para a nova onde de negacionistas de tratamento precoce !! kkkkkkk
Já já começa a campanha demonizando a aspirina.