A Defesa Civil de Maceió (AL) informou, neste domingo, 10, que parte da mina da Braskem com risco de colapso rompeu. As consequências do acidente podem ser vistas em um trecho da Lagoa Mundaú, no bairro do Mutange.
Imagens divulgadas pelo prefeito da cidade, João Henrique Caldas (PL), mostram o reflexo do rompimento na lagoa.
Às 13h15 de hoje, a mina 18 sofreu um rompimento, no trecho da lagoa próximo ao Mutange. Estarei em instantes sobrevoando a área com os nossos técnicos. A Defesa Civil de Maceió ressalta que a mina e todo o seu entorno estão desocupados e não há qualquer risco para as pessoas.… pic.twitter.com/7sCZmYsRFB
— JHC (@jhcdopovo) December 10, 2023
A Defesa Civil informou que está monitorando o local. A mina e todo o seu entorno estão desocupados desde o primeiro aviso de risco de colapso na região.
Em 24 horas, a superfície da mina cedeu pouco mais de 12 centímetros. Apesar disso, o boletim divulgado mais cedo mostrou uma nova desaceleração no ritmo da movimentação do solo, com a velocidade indo de 0,54 cm/h para 0,52 cm/h.
CPI da Braskem
No Congresso Nacional, o senador Renan Calheiros (MDB-AL) conseguiu assinaturas abrir uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da empresa.
Apesar de o texto da CPI ter sido lido pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, os líderes partidários ainda não indicaram representantes. Dessa forma, as atividades do colegiado estão atrasadas.
Teme-se que a comissão acabe desgastando ainda mais a imagem do governo Lula, depois das CPIs do MST e das ONGs.
Leia também: “O conflito da Sabesp”, reportagem publicada na Edição 194 da Revista Oeste
Os tais legisladores, qualquer problema, vem logo com o papo de uma Cpi, sendo que a coisa é bem simples, é só aplicar as leis vigentes, e procurar torna-las mais rigorosas.
Infelizmente, o que já foi dito, prevalece.
NO BRASIL, QDO NÃO SE QUER APLICAR AS LEIS COM RIGOR, CRIA-SE UMA CPI….
Mais um ponto negativo para este desgoverno.
PAtético.