A defesa do escritório brasileiro do Twitter/X, rede social de Elon Musk, enviou ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), um ofício com o pedido feito pelo Congresso dos Estados Unidos para ter acesso aos e-mails das ordens judiciais emitidas por ele e direcionadas à X Corp, responsável pela gestão da plataforma.
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O envio ocorreu neste final de semana. Os documentos foram incluídos nos autos do inquérito das fake news, no qual Musk passou a ser investigado por ordem de Moraes.
Segundo informações publicadas no jornal Gazeta do Povo nesta segunda-feira, 15, o documento elaborado pelo Comitê de Assuntos Judiciários da Câmara de Deputados dos EUA solicita que a X Corp envie “todas as ordens” que foram emitidas por Moraes “referentes ou relacionadas à moderação, exclusão, suspensão, restrição ou redução da circulação de conteúdo; a remoção ou bloqueio de contas; o desenvolvimento, execução ou aplicação das políticas de moderação de conteúdo da X Corp”.
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O Comitê também pediu informações sobre o “tratamento pela X Corp. da exatidão ou veracidade de conteúdo; ou a atribuição de conteúdo à fonte ou ao participante de uma operação de influência estrangeira maligna ou patrocinada pelo Estado”.
No ofício enviado pela X Brasil ao STF, a defesa afirma que a ordem da Câmara norte-americana foi cumprida, mas ressalta que os documentos pedidos “são confidenciais e se encontram resguardados por sigilo judicial”, e pediu à autoridade do país que “mantenha e respeite a confidencialidade e o sigilo”.
Elon Musk versus Alexandre de Moraes
Desde o início do mês, Elon Musk tem criticado o ministro por impor censura a perfis brasileiros e afirmou que restauraria algumas das contas, “contrariando” as ordens judiciais. Ele também disse que iria expor as determinações do magistrado sobre as restrições decididas por ele por meio do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Depois de o empresário expor suas opiniões, Moraes incluiu Musk no inquérito das fake news e determinou uma investigação contra ele — pela Polícia Federal — para “apurar as circunstâncias das declarações”.
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O cara colocou no inquérito fake, digo, “das fake news”, as ordens que deu ao Twiter, visando anexar provas para instruir o processo contra o Musk. Não foi muito esperto, mais uma vez. Hoje a situação é: 1 – deverá entregar essas ordens à defesa do Musk, o que vai provar que ele agiu com abuso de poder e contra a lei. 2 – Não entregar, o que provará ao Congresso americano que ele age sempre nas sombras e não dá direito à ampla defesa. Coisa do tipo, se ficar o bicho come, se correr o bicho pega. Então, ele terá que usar todo aquele cérebro que esconde sob sua basta cabeleira (?) para encontrar uma saída que não o deixe “mal na fita”.
Sai dessa agora abeça de Ovo podre.
Pelo menos a camara de deputados dos EUA quer saber o que está acontecendo com um de seus cidadãos o que nem de longe a camara de deputados do Brasil se interessa pelo assunto, ou talves o apenas o presidente da Câmara.
Se for para mostrar, para o Brasil e o mundo, que já vivemos numa ditadura, que seja tudo apresentado, ainda que no estrangeiro, desnudando a vergonha que é termos que carregar Pacheco, Lira, e outras inutilidades covardes, nas nossas costas. E os nossos parlamentares, o que irão fazer com os fatos e provas apresentados? Fingir que nada aconteceu, e nada acontece?
Se isso for verdade será o fim do esquizofrênico, e deveria incluir o cancelamento de contas dos apoiadores do presidente Bolsonaro que foram desmonetizadas e suspensas.
Esquizofrênico é ótimo. Ainda não tinha visto uso desta classificação
O que tem a ver o esquizofrênico com esta história do Elon Musk ?
Prá mim é a condição mental do careca, age por impulso, mania de grandeza, sem limites.
Chupa essa manga!