A Universidade de São Paulo (USP) retomou as aulas presenciais nesta segunda-feira 14. Cerca de 100 mil alunos, entre veteranos e calouros, de graduação e pós-graduação, voltam às salas de aula.
Em razão da pandemia, o ensino estava sendo feito à distância havia dois anos. Alunos que estão no primeiro, segundo e terceiro anos começam a frequentar o campus pela primeira vez.
Tanto para estudantes quanto para funcionários, a USP exige o uso de máscaras em todos os ambientes e o comprovante de vacinação contra a covid-19, incluindo doses de reforço.
“A vida acadêmica pressupõe a convivência, o relacionamento entre colegas, entre alunos e professores, a vivência no campus, e tantas coisas notáveis que a universidade nos traz”, disse Maria Arminda, vice-reitora da universidade.
“Nós estamos fazendo essas atividades presenciais num momento bastante favorável da pandemia, porque todos os parâmetros epidemiológicos estão diminuindo, isso nos dá a segurança de que, se nós seguirmos as recomendações sanitárias, o risco de contaminação no ambiente universitário é mínimo”, afirmou em vídeo Carlos Gilberto Carlotti Junior, reitor da USP.
Por e-mail para os alunos, a reitoria enviou as diretrizes para o retorno das atividades presenciais. O documento traz orientações para dirigentes, docentes e alunos, além de recomendações sanitárias para ambientes como laboratórios, bibliotecas e refeitórios.
A Semana de Recepção aos Calouros, que marca o início do ano letivo de 2022, acontecerá em todos os campi da USP, entre os dias 14 e 18 de março. Nesse período, as aulas regulares são substituídas por atividades presenciais e on-line para integração entre os novos alunos e os veteranos
A estrutura da USP
O site da USP revela que a universidade possui campus em oito cidades: São Paulo, Bauru, Lorena, Piracicaba, Pirassununga, Ribeirão Preto, São Carlos e Santos. A estrutura conta com mais de 5 mil professores e quase 14 mil técnicos administrativos, distribuídos em 88 unidades e órgãos, além das 44 bibliotecas.
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Essas universidades paulistas são uma vergonha e isso por influência de um governador com miolo de geleia de mocotó, por isso não tem medo de pedir esse passaporte da insanidade. Precisamos revisar urgentemente o uso de 5% do ICMS para essas escolas que produzem muito pouco, salvo exceções o que se faz lá é produzir muitos cases e papers para incrementar curriculuns na plataforma Lattes. Gerar conhecimento e riqueza para os brasileiros… muito pouco.
Vi um filme dia desses que o cara dizia o seguinte “porra, vcs deixaram o cérebro em casa?” … É triste ler essa matéria, pois num local onde a inteligência deveria ser louvada e exercitada eles preferem cobrar um “passaporte sanitário” de uma vacina que não bloqueia o vírus e muito menos evita o contágio, ou seja, preferem a estupidez!
Reitor autoritário não pode decidir quem vai estudar ou não estudar por critérios e decisões arbitrárias pessoais.