Bruno Monteiro Aiub, conhecido como Monark, confirmou que saiu do Brasil a fim de viver e trabalhar nos Estados Unidos. A informação foi divulgada pelo jornal Gazeta do Povo, na quarta-feira 26. O influenciador digital passou a sofrer punições do STF depois de criticar o processo eleitoral e a confiabilidade das urnas eletrônicas.
Ao citado jornal, Monark disse: “O Brasil virou uma ditadura do Judiciário, não existe mais lei. Eu sou um perseguido político e, infelizmente, temendo pela minha segurança e também para continuar com o meu trabalho, me vi obrigado a vir para os Estados Unidos, que é um país que tem liberdade de expressão. Vou continuar com meu podcast falando sobre a situação brasileira”.
Monark e o STF
O influenciador tornou-se alvo do Judiciário brasileiro depois de criticar publicamente medidas consideradas abusivas impostas pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). O teor das críticas de Monark — publicadas principalmente durante o período eleitoral do ano passado — foram direcionadas ao atual presidente do TSE Alexandre de Moraes, que, à época das eleições, também presidia o STF (Supremo Tribunal Federal).
A Justiça ordenou o bloqueio integral de todas as redes sociais de Monark em junho deste ano. Isso aconteceu depois que o influenciador digital entrevistou o deputado Filipe Barros (PL-PR); na ocasião, o parlamentar alertou para fragilidades das urnas eletrônicas tendo como base um inquérito aberto a pedido do próprio TSE — nessa investigação foi confirmada uma invasão de hacker ao sistema.
Alexandre de Moraes admite, no despacho contra Monark, que o influenciador vinha sendo monitorado por servidores do TSE com o objetivo de identificar críticas contrárias às decisões da Corte eleitoral.
Alvo do ministro da Justiça
Depois de sofrer punições do STF, recentemente, o influenciador brasileiro tornou-se alvo de Flávio Dino, o ministro da Justiça. Isso porque Monark o chamou de “gordo”. Porém no início deste mês, ambos participaram de uma audiência de conciliação, mas não firmaram acordo algum.
Flávio Dino exigiu uma retratação pública por parte do influenciador — no formato de vídeo —, no entanto, Monark não tem permissão para publicar nas suas redes socias. Ainda segundo a Gazeta do Povo, Jorge Salomão, advogado do influenciador, disse que a Justiça poderia interpretar a publicação do vídeo como desobediência — o que poderia acarretar na prisão do influenciador.
Alguns dias antes da audiência de conciliação com Dino, o youtuber brasileiro esteve nos Estados Unidos para participar de uma reunião com o presidente da plataforma Rumble, a única que ainda mantém o canal de Monark ativo para os usuários brasileiros.
Será que não dá para ganhar dele na idéia? Essa frase não me sai da cabeça.
Admiro qualquer pessoa que combata os Morcegos.
Eles estão passando dos limites.
mais um refugiado politico brasileiro, quantos mais seguirão os mesmos passos.
Certíssimo!!!!!
Foi a decisão correta, do contrário estaria mofando em uma prisão como os q ficaram no Brasil. Hoje quem manda no Brazaquistão é o Lex Luthor e sua tiurma, onde mexeu com um mexeu com todos, ou não???????????????????
Ter que abandonar o seu país porque não existe mais liberdade de expressão de pensamento É PHODA. Ou o Congresso mostra a sua cara ou o sistema judiciário vai tomar o Brasil.
Fez certo. Tomara que continue falando o que pensa lá fora
Brasil ladeira abaixo!!
E o nosso congresso só fazendo discurso.