Na manhã deste domingo, 1, a deputada estadual Lúcia Helena Pinto de Barros (PSD), a Lucinha, foi alvo de um sequestro relâmpago.
A parlamentar estava com sua equipe em um sítio em Campo Grande, zona oeste do Rio de Janeiro, para comemorar seu aniversário de 63 anos. No entanto, o evento teve de ser cancelado devido ao mau tempo.
Eles desmontavam a estrutura que havia sido preparada para a celebração quando os criminosos entraram no local.
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Os bandidos reconheceram que o segurança de Lucinha era um policial militar. Eles tomaram a arma do PM e exigiram um carro para ir embora.
Lucinha entregou o veículo da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), mas os bandidos decidiram levá-la junto.
Depois que partiram, o segurança acionou as autoridades e uma operação foi montada para resgatá-la.
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A Polícia Militar usou o rastreador para localizar o veículo, que estava na Vila Kennedy, a 14 quilômetros do sítio.
Os sequestradores também abandonaram a deputada no interior da favela, de onde conseguiu sair através de um carro de aplicativo.
Em nota, a assessoria da parlamentar afirmou que “a deputada Lucinha se encontra bem e em segurança.”
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Segundo informação do portal G1, o secretário de Polícia Militar, o coronel Luiz Henrique Marinho Pires, informou que a busca dos criminosos, que já está acontecendo, tem como foco a Vila Kennedy.
O caso foi registrado na 35ª DP, mas a investigação ficará a cargo da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco).
A Polícia Civil aventa a possibilidade de que os bandidos estivessem em fuga da Comunidade Viegas, em Senador Camará, quando acabaram entrando no sítio.
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Essa senhora é membro do PSD cujo estatuto defende valores que são pilares de nossa cidadania e da nossa civilização ocidental. Não sei, se na prática, o partido defende isso de fato, já que os partidos políticos no Brasil são apenas siglas que abrigam candidatos a cargos públicos que não encaram concursos. De qualquer forma a bandidagem não está interessada na ideologia de suas vítimas. Ela só será contida por políticas que visem armar a sociedade para que possa defender-se, ela mesmo, dos malfeitores. Se os bandidos soubessem que ali poderia haver vários cidadãos armados, além do segurança que foi alvo, não teriam tido a coragem de agir. Bandidos não estão interessados em confronto, são covardes e só agem contra quem não pode reagir.