Na última sexta-feira, 21, o vice-presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), Rodrigo Delmasso (Republicanos), enviou representação ao Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT) após receber denúncias de pais sobre um livro que supostamente teria conotação sexual e seria utilizado na rede pública de Brasília.
O parlamentar solicitou que o livro Estórias de Jabuti, da editora Rovelle, seja retirado do material escolar da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) e pediu também investigação sobre o caso. Segundo ele, o livro é distribuído pelo Ministério da Educação.
“A história gira em torno do plano do Jabuti de se vingar da Raposa, que roubou a sua flauta. Além de o livro expor esse plano de revanche, a linguagem utilizada é completamente chula e inapropriada para crianças”, disse o deputado, ao portal Metrópoles.
Insinuações sexuais
O livro, escrito pela pedagoga, jornalista e ex-diretora do Instituto de Educação do Rio de Janeiro Marion Villas Boas, tem classificação de faixa etária a partir de 8 anos, mas traz supostas insinuações sexuais. De acordo com a denúncia de Delmasso, o livro estaria sendo utilizado por estudantes do 1º ao 5º ano do ensino fundamental das instituições de ensino público.
Diz um trecho do livro:
“O Jabuti…deixando o traseiro para cima, untou seu fiofó com bastante mel e ali ficou esperando a Raposa. Logo que ela apareceu, o Jabuti começou a soltar peidos, e a cada peido voava uma abelha. A Raposa, que gostava muito de mel, vendo aquele líquido lustroso, meteu o dedo e provou. – É mel! – disse. Outra raposa, que estava com ela, falou: – Mel, nada; parece o fiofó do Jabuti. Mas a raposa não quis ouvir mais nada. Meteu a língua para chupar o mel”.
A resposta da Secretaria da Educação do DF
A SEEDF informou na segunda-feira 24 que, embora não tenha identificado a entrada do livro Estórias de Jabuti no Distrito Federal pelo Programa Nacional do Livro Didático, do Ministério da Educação, vai recolher o material, caso seja encontrado em escolas da capital federal.
“A Secretaria de Educação realizou um levantamento e não identificou a entrada do livro na rede pública do DF pelo Programa Nacional do Livro Didático. A Gerência das Políticas de Leitura, dos Livros e das Bibliotecas foi incumbida de recolher o título, se constatar que eventualmente entrou numa escola pública por fontes não oficiais”, informou a pasta.
Denúncias antigas
Desde o lançamento do livro, em 2013, surgiram diversas denúncias de sua distribuição em escolas públicas. No início de 2020, o perfil Escola Sem Partido no Twitter acusou o Ministério da Educação de adquirir cerca de 56,5 mil exemplares do livro, em 2014, para distribuir a bibliotecas de todo o país, a um custo de aproximadamente R$ 220 mil.
O livro consta no guia do Programa Nacional Biblioteca na Escola (PNBE), publicado em 2014, como uma das obras selecionadas para crianças nos anos iniciais do ensino fundamental.
A esquerda é como a água de uma barragem: vai se infiltrando em toda e qualquer rachadura, por menor que esta seja. Ao contrário da água, porém, a esquerda é uma inútil que tem por único objetivo destruir a barragem para impor sua hegemonia. Portanto, a barragem tem que ser mantida sempre perfeita para conter os ataques daqueles que a querem sunstituída.
Como é que essa peçonhenta chegou a dirigir o Instituto de Educação do Rio de Janeiro?
A SEEDF informou que vai recolher o material, caso seja encontrado em escolas da capital federal. “Caso seja encontrado?” É essa mesma a resposta simplória do órgão do Min da Educação responsável? Esta claro o descaso! Senhores pais e responsáveis pelas crianças matriculadas em TODAS as escolas do Brasil, fiscalizem por conta própria a “pérola” dentre o material didático solicitado ou entregue aos alunos e denunciem o descaso da SEEDF! Lixo! Se esta relacionado e consta no guia do Programa Nacional Biblioteca na Escola (PNBE), publicado em 2014, que o(s) funcionário(s) progressista(s) após providências legais de responsabilidade seja(m) afastado(s) a bem do serviço público. Tolerância ZERO com ideologias amorais contra a infância do país. E pensar que ja houve movimentos da esquerdalha para “cancelar” os livros de Monteiro Lobato!
A linguagem desse livro é simplesmente nojenta como a pessoa que escreveu.
Ainda veremos várias “aberrações” como essa, a fim de desgastar o governo. Esse Ministério é infestado, assim como, a secretaria de Cultura, de militantes, quase incontrolável, o governo deve ficar com olhos bem abertos neste ano de eleições. Se o texto for de fato como esse trecho, achei asqueroso…
O LIVRO SIMPLESMENTE APARECEU E NINGUÉM SABE QUEM TROUXE, OU É RESPONSÁVEL POR ISSO.
COMO JÁ FOI DITO EM UM COMENTÁRIO BEM OPORTUNO,
ESSAS PESSOAS NEFASTAS DEVEEIAM SER EXPULSAS DO SERVIÇO PÚBLICO
Que podridão!
Essa é a cultura comunista, querem subverter desde a infância a cabeça das pessoas. E ainda dizem que isso é teoria da conspiração, que não existe kit gay e outras palhaçadas da esquerda.