Criminosos atearam fogo na Estátua da Liberdade instalada em frente à filial da loja Havan, na Avenida Jorge Teixeira, em Porto Velho (RO). Imagens das câmeras de segurança mostram o momento em que duas pessoas se aproximam do monumento. O delito ocorreu na madrugada desta quinta-feira, 14.
A Havan anunciou em suas redes sociais que dará uma recompensa de R$ 100 mil para quem localizar os bandidos.
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Gravações mostram quando duas pessoas se aproximam e jogam um líquido inflamável na estátua. Elas atearam fogo e depois fugiram.
A empresa acionou o Corpo de Bombeiros para conter as chamas, mas a estátua foi rapidamente destruída pelo fogo. A Havan registrou um boletim de ocorrência, e a perícia criminal esteve na área para colher indícios que ajudem a achar os culpados.
“Fomos surpreendidos com a notícia de que dois criminosos atearam fogo e destruíram uma das Estátuas da Liberdade da Havan, em Porto Velho”, escreveu a empresa, no Twitter/X.
Ela também declarou que tem “um carinho muito grande” por todo o Estado de Rondônia, onde possui cinco lojas. “Temos certeza que foi uma ação isolada e que não representa a população”.
“Lamentavelmente, acordamos com essa triste notícia”, lamentou o empresário Luciano Hang, dono da Havan. “Isso é um crime, um fato isolado. Mas, vamos trabalhar agora para identificar e punir quem fez isso com nossa estátua”.
Hang pediu à população Porto Velho e região que ajude com informações sobre o “paradeiro dessas pessoas”. “Denunciem para que possamos localizá-los o mais breve possível”.
A filial da companhia na Jorge Teixeira foi inaugurada em agosto de 2014.
Crime na Bahia
Em dezembro de 2022, uma loja da Havan em Vitória da Conquista (BA) foi destruída por um incêndio, mas não se sabe a causa. A rede possui mais de cem lojas espalhadas pelo Brasil e emprega cerca de 100 mil pessoas.
Confira imagens do momento em que dois criminosos colocam fogo na estátua:
Será que as nossas autoridades vão considerar isto como um atentado terrorista à propriedade privada e ao estado democrático de direito, ou um mero ato de vandalismo e brincadeira de garotos desajustados ?
*O PORÃO*
Não, definitivamente não… não queríamos passar por isso, adiamos o quanto foi possível, até demais, mas quando soa o relógio sagrado do tempo das coisas, não há muito o que fazer. Chegou a hora da *faxina no porão*.
Descendo as escadas, ao se abrir a porta e deixar o primeiro raio de luz entrar, é assustador ver tanta poeira, teias de aranha, ratos e baratas fazendo a festa.
“Luz começando a invadir a sombra”: é exatamente este momento nacional que estamos vivendo. Analisando desta perspectiva constatamos que não teria o menor cabimento a reeleição do Bolsonaro. Também não faria sentido aplicar o Art. 136 ou 142 da CF, para evitar o desastre que a passos largos se aproxima.
Obedecendo à inexorável e perfeita cronologia do Universo e da Vida, teríamos sim que passar por tudo isso e um pouco mais. Precisaríamos descer ao porão da pátria amada, para que *TODOS* constatassem com seus próprios olhos a absoluta sujeira entranhada na turma que está, com afinco e rapidez, se esforçando para destruir a nossa nação.
É óbvio demais, mas todos, como São Tomé, precisaríamos *ver* (incapacidade, corrupção, conchavos, escárnio, censura e abuso) *para crer* que bandidos e criminosos não se regeneram com o passar do tempo, apenas ficam mais velhos… e mais nocivos.
Do ponto de vista de um processo de limpeza, tudo o que está ocorrendo de trágico está absolutamente correto. Provavelmente a imundície terá que ficar ainda mais visível e deverá produzir mais alergias, incômodos, doenças ou até óbitos.
*P.:* Quanto tempo levará essa bagunça?
*R.:* O tempo necessário para a maioria do povo entender que, de bandidos, só podemos esperar mentiras, crimes, roubos e assassinatos.
A visão do porão imundo e pestilento não poderia ficar restrita a alguns. Para evitar controvérsias, para atenuar a discórdia que tem separado familiares, amigos e irmãos, para que o povo possa alcançar a paz, seria imperioso acontecer o que está acontecendo, a sujeira precisaria ser esfregada na cara de *TODOS*.
Por ora, rendamos graças a *DEUS* que, no comando de todas as coisas, está proporcionando ao povo brasileiro a oportunidade abençoada de olhar a verdade nua e crua. É impossível começar uma faxina sem que primeiramente tenhamos a exata noção do que precisa ser limpo.
Desconheço a autoria.
“Homens fortes criam tempos fáceis e tempos fáceis geram homens fracos, mas homens fracos criam tempos difíceis e tempos difíceis geram homens fortes”.
Segundo as legendas, dos 513 deputados que estão na Câmara, apenas 28 se elegeram com os próprios votos. Os demais se beneficiaram com os votos dos puxadores de seus partidos ou federações.
Mares tranquilos não fazem bons marinheiros. Muito legal o texto, é triste mas é a realidade, nosso povo pode ser pacífico mas não passivo, a solução terá que partir do povo, não temos nenhuma instituição que nos represente e esteja comprometido com a Pátria.
Civilização versus os esquerdopatas petralhas
O povo brasileiro deve escolher entre a civilização – ou os seus destruidores.
A esquerdopatia é a religião do consórcio Luladrão-STF. A anarquia e corrupção está agora no centro do regime petralha.
A esquerdopatia se aplica ao crime. Antigamente, os esquerdopatas davam sentenças leves aos criminosos ou reduziam a fiança. Mas hoje os promotores de esquerda nem sequer pedem fiança. Eles dificilmente processam roubo ou agressões aleatórias ou depedração e incendio de patrimônio.
Os criminosos são presos e libertados no mesmo dia. Será que o plano esquerdopata é destruir todo o corpo da jurisprudência brasileira e garantir a “equidade” na vitimização?
Será que a ideia de que todos os brasileiros – incluindo as diversas elites de Brasilia, celebridades da Globo-lixo ou membros do Congresso – devem partilhar o valor da vítima e, assim, experimentar em primeira mão assaltos nas ruas, roubos de carros, arrombamentos e invasão e roubos de casa? Para que e ntão tomem consciência do caos que vivemos?
A velha política de direita versus esquerda, deram agora lugar a uma nova luta existencial: os brasileiros devem escolher entre a civilização – ou os seus destruidores.