O chocolate brasileiro ocupa lugar de destaque internacionalmente. O país é o sétimo colocado no ranking mundial de produtores de cacau. Com milhares de admiradores espalhados pelo mundo, o chocolate produzido por aqui chegou também ao Palácio de Buckingham, onde recebeu elogios de ninguém menos que a falecida rainha Elizabeth II.
Foi em 2012 que a monarca britânica ficou encantada com o chocolate Q, produzido pela chef brasileira Samantha Aquim. Na ocasião, duas caixas do Q foram parar na Inglaterra. Uma delas foi enviada para a Cruz Vermelha Britânica, instituição que presta auxílios médicos para necessitados e que realizou um leilão para arrecadar fundos com o doce. Já a outra foi um presente exclusivo para Elizabeth II.
O presente não havia sido enviado à toa. Naquele ano, a monarca celebrava o Jubileu de Diamante, evento que marcava o aniversário de 60 anos de sua coroação. Para fazer jus à ocasião, as barras de chocolate, produzidas com cacau originário do sul da Bahia, foram desenhadas pelo arquiteto Oscar Niemeyer (1907-2012).
Em entrevista à CNN, o embaixador da marca do chocolate Q em São Paulo, Marcos Augustinas, contou que a rainha agradeceu pelo presente. “A carta dizia que a rainha achou o chocolate esplêndido e que ficou interessada em saber da associação da família com a cultura da produção de chocolate do cacau no Brasil, além de ter ficado emocionada ao saber do apoio à Cruz Vermelha Britânica”, afirmou o empresário.
Orgulho do agronegócio brasileiro
De acordo com informações dos fabricantes brasileiros de cacau, a produção nacional de chocolates em 2021 bateu praticamente 700 mil toneladas. Desse volume, conforme dados do Ministério da Agricultura, o país exportou pouco menos de 35 mil toneladas. A pasta, entretanto, registra a importação de 20 mil toneladas. O consumo interno no ano passado ficou em cerca de 685 mil toneladas.
Quase cem países importaram pelo menos 1 tonelada de chocolate do Brasil em 2021. No topo da lista está a Argentina, que comprou 7 mil quilos do produto brasileiro no ano passado. Compraram nosso chocolate nações como os Estados Unidos, a Dinamarca e o Japão, além de países famosos por seus chocolates, como Bélgica e Suíça.
Novamente as matérias sobre agronegócio não são elucidativas…. o pessoal TEM uma dificuldade de entender e passar para as escritas “esse entendimento”.
Quando a gente vai olhar a fundo…descobre-se que o BRASIL é muito bom em produzir a “castanha de cacau” e descobre também, QUE É ISSO QUE É exportado.
Ou seja….COM BAIXO VALOR AGREGADO.
Valor agregado de chocolate está no bombom, nas barras, na sofisticação e delicadeza no PREPARO da massa de cacau.
DÁ PRA ENTENDER AGRONEGÓCIO?!?!
O Brasil é o maior produtor mundial de suco de laranja…se vai tomar …..É RUIM PACAS!
Exportam o gostoso e deixa o RUIM aqui…PORQUE isso?!? Não é somente por causa do poder de compra…é outra coisa… é procrastinação do brasileiro “capim na boca”
é cultural!
PRECISAMOS DE EMPRESÁRIOS ELABORADOS, SOFISTICADOS E QUE PENSEM GRANDE mas que não sejam EIKE, Abilio, Marinos, Oderbrecht ou aqueles da friboi,
…pensando bem… vamos continuar um fazendão viu!
Concordo plenamente. Por isto mesmo precisamos eleger Bolsonaro com sua política liberal, de dar espaço ao empreendedorismo, de tirar o estado das costas do empresário, porque aumento do valor agregado se faz com tecnologia, que exige trabalho e renovação continua.