Nos últimos dias, o Brasil e o mundo têm acompanhado o duelo entre Elon Musk, dono da Tesla, da SpaceX e do Twitter/X, e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Na noite desta segunda-feira, 8, o empresário foi taxativo: “A lei se aplica a todos, inclusive Alexandre. Ele deveria ser julgado por seus crimes”.
Classificando Moraes como “ditador brutal”, Musk questionou o Parlamento brasileiro por não tomar atitude contra as decisões do ministro de silenciar a voz de opositores e críticos.
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“Por que o Parlamento permite a Alexandre [de Moraes] o poder de um ditator brutal?”, escreveu Musk. “Eles foram eleitos, ele não. Jogue-o fora.”
As declarações de Musk foram em resposta a uma postagem do deputado Marcel Van Hatten (Novo-RS) em agredecimento a ele.
“Elon, você está ajudando o Brasil mais do que muitos membros da Câmara e do Senado brasileiros”, escreveu Van Hatten em inglês. “Você está representando milhões de brasileiros que se opõem à censura e à tirania muito melhor do que seus representantes eleitos, que ainda se recusam a investigar e a impugnar os ministros do Supremo Tribunal Federal.
Além do texto, que menciona, inclusive o ocorrido na prisão com Cleriston Cunha, o Clezão, o parlamentar gaúcho também fez um vídeo ao lado do jornalista Michael Schellenberger, a quem também estendeu o agradecimento pelo empenho em descortinar para o mundo o que está acontecendo no Brasil.
Em inglês fluente, não apenas em gramática, mas também em pronúncia, Van Hatten destacou que o posicionamento do empresário renova o ânimo do povo do Brasil.
“Nós, brasileiros, nos sentimos motivados a combater a censura e vencer esta batalha”, afirmou o deputado do Novo na mensagem direcionada a Musk.
Musk quer debater com Moraes
O empresário chamou Moraes a debater abertamente com ele a derrubada de perfis do Twitter/X e afirmou que vai divulgar informações sobre a interferência do ministro do STF nas eleições de 2022.
Temos que espalhar estes vídeos para o mundo todo.
Assim quem, sabe, o Pacheco vai notar que é um besta.
Pelo visto Bolsonaro tinha razão quando dizia que as irmãs e as eleições estavam viciadas.
O TSE e STF foram implacáveis em calar Bolsonaro e seus aliados.
Como no caso da libertação do Lula, criaram narrativas e inventaram crimes para impugnar Bolsonaro.
O povo brasileiro tem que ser mais corajoso, enfrentar os tiranos de plantão e colocá-los na lixeira da história.
Meus conterrâneos paulistas enfrentaram a tirania 1932, o povo brasileiro enfrentou os nazistas nas 2ª Guerra Mundial. Somos um povo corajoso, só temos que nos lembrar disso.
Quando eu era criança escutava um jargão que dizia “O preço da liberdade é a eterna vigilância”. Deixamos de vigiar e um congresso omisso ou conivente deixou um pseudo ditador mandar e desmandar.
Já passou da hora de sairmos a rua para dar um basta nessa situação.
Vergonhoso termos que ver um estrangeiro ter mais coragem de enfrentar Moraes do que o próprio brasileiro.
O interessante nisso tudo é tentar entender de onde vem este poder. Em tese existem mais dez ministros com o mesmo poder. Alguns até não pensam como ele, nem concordam com ele, mas só ele age assim e nenhum deles retruca, combate, discorda. Só ele manda. Nenhum dos outros o contesta. O país inteiro submete-se a um homem sem voto. Um sujeito que foi colocado onde está por um terceiro. Os que tinham voto foi que o colocaram lá, e agora ele manda neles. Realmente, depois que essa tempestade passar, teremos que rever esse poder supremo dos juízes. Os juízes, como um todo, não podem ter esse poder incontestável, incontrolável, pessoal, que somente Deus pode dizer que estão errados. O poder deles deve estar restrito às leis somente, não às suas vontades e, sempre que extrapolarem esses limites, as punições têm que ser severas. Grande poderes, grandes punições pelos excessos.
Parlamentares covardes, muitos com inquéritos no STF . Medo de represália.
Pacheco e Lira capachos do STF.
Pacheco ainda defende o PL 2630. Cretino.
O multibilionário empresário x o multitudinário ministro