Aviões e helicópteros da Força Aérea Brasileira (FAB) interceptaram, de janeiro de 2019 a julho de 2024, um total de 4 mil aeronaves que não tinham autorização para voar no espaço aéreo brasileiro.
Além disso, a FAB interceptou aeronaves que representavam uma possível ameaça à segurança pública. Em 90 dessas operações, houve necessidade de disparos de advertência para que os pilotos pousassem ou mudassem suas rotas.
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De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, somente em 2024, a FAB interceptou 207 aviões até o mês de julho — uma média de quase um por dia. A maioria dessas aeronaves suspeitas é utilizada para tráfico de drogas ou sobrevoa áreas proibidas.
FAB interceptou um avião modelo Cessna 172 na fronteira com o Peru
Em 28 de julho, a FAB interceptou um avião modelo Cessna 172 na fronteira com o Peru. Na ocasião, os militares dispararam contra a aeronave suspeita.
O piloto do Cessna 172 fez um pouso de emergência em Barcelos (AM) e depois incendiou o avião. Os ocupantes da aeronave conseguiram fugir. Nos destroços, a polícia encontrou 95 quilos de pasta-base de cocaína.
O número de interceptações até 3 de julho de 2024 é menor que o registrado no mesmo período do ano anterior, quando 232 aeronaves foram interceptadas.
O ano de 2021 foi o mais ativo, com 1,1 mil ações de janeiro a dezembro. A Aeronáutica atribui a redução no número de abordagens à eficiência das ações de inteligência realizadas previamente.
“A Força Aérea Brasileira tem utilizado uma ampla gama de meios e informações provenientes de diversos órgãos de segurança pública e fiscalização para identificar e agir contra tráfegos aéreos desconhecidos de maneira preventiva”, afirmou a Aeronáutica, em nota. “Ao focar pontos estratégicos e utilizar esses dados, a FAB vem conseguindo reduzir a necessidade de interceptações.”
A FAB intensificou o monitoramento com aeronaves E-99, que possuem radar na fuselagem. Os procedimentos de interceptação variam conforme o tipo de caça, o alvo e o objetivo da missão.
Regras e consequências das abordagens
Se o piloto da aeronave suspeita ignorar os avisos da FAB, os militares podem disparar — primeiro como forma de aviso. O objetivo é chamar a atenção dos invasores e persuadi-los a obedecer às ordens transmitidas.
Em último caso, o piloto militar pode disparar contra o alvo, considerado hostil. A FAB não informou se os 90 disparos desde 2019 acertaram aeronaves ou foram apenas de advertência.
Acho que é chutado é só ver a qtde de drogas que entram no país
Carta de um Brigadeiro.
Nunca mais se diga que nossas Forças Armadas nunca perderam uma guerra!
Hoje perdemos a maior delas!
Perdemos nossa Coragem!
Perdemos nossa Honra!
Perdemos nossa Lealdade!
Não cumprimos com o nosso Dever!
Perdemos a nossa Pátria!
Eu estou com vergonha de ser militar!
Vergonha de ver que tudo aquilo pelo qual jurei, trabalhei e lutei, foi traído por militares fracos, desleais e covardes, que fugiram do combate, preferindo apoiar quem sempre nos agrediu, sempre nos desrespeitou, sempre nos humilhou e sempre se vangloriou disso, e que ainda brada por aí que não nos quer em sua escolta, por não confiar nos militares das Forças Armadas, e que estas devem ser “colocadas em seu devido lugar”.
Militares que traíram seu próprio povo, que clamou pela nossa ajuda e que não foi atendido, por estarem os militares da ativa preocupados somente com o seu umbigo, e não com o povo a quem juraram proteger!
Fomos reduzidos a pó. Viramos farelo.
Seremos atacados cruelmente e, se reagirmos somente depois disso, estaremos fazendo apenas em causa própria, o que só irá piorar ainda mais as coisas.
Joguem todas as nossas canções no lixo!
A partir de hoje, só representam mentiras!
Como disse Churchill:
“Entre a guerra e a vergonha, escolhemos a vergonha.”
E agora teremos a vergonha e a guerra que se seguirá inevitavelmente.
A guerra seguirá com o povo, com os indígenas, com os caminhoneiros, com o Agronegócio. Todos verão os militares como traidores.
Segmentos militares certamente os apoiarão. Eu inclusive.
Generais não serão mais representantes de suas tropas.
Perderão o respeito dos honestos.
As tropas se insubordinarão, e com toda razão.
Os generais pagarão caro por essa deslealdade.
Esconderam sua covardia, dizendo não ter havido fraude nas urnas.
Oras! O Exército é que não conseguiu identificar a fraude!
Mas outros, civis, conseguiram!
A vaidade prevaleceu no Exército e no seu Centro de Guerra Cibernética. Não foram, mais uma vez, humildes o suficiente para reconhecer suas falhas. Prevaleceu o marketing e a defesa de sua imagem. Perderam, Manés!
E o que dizer da parcialidade escancarada do TSE e do STF, que além de privilegiarem um candidato, acabam por prender inconstitucionalmente políticos, jornalistas, indígenas, humoristas e mesmo pessoas comuns, simplesmente por apoiar temas de direita, sem sequer lhes informar o crime cometido ou oportunidade de defesa? Isso não conta? Isso não aconteceu?
E a intromissão em assuntos do Executivo e do Legislativo?
Isso também não aconteceu?
Onde está a defesa dos poderes constitucionais?
Onde estão aqueles que bradaram que não bateriam continência a um ladrão?
Será que os generais são incapazes de enxergar que, validando esta eleição, mesmo com o descumprimento de ordem de entrega dos códigos-fonte, valida-se também esse mesmo método, não só para todas as próximas eleições, para o que quer que seja, perpetuando a bandidagem no poder, assim como corrompendo futuros plebiscitos e decisões populares para aprovar/reprovar qualquer grande projeto de interesse da criminalidade?
NÃO HAVERÁ MAIS ELEIÇÕES HONESTAS!
A bandidagem governará impune, e as Forças Armadas, assim como já ocorre com a Polícia Federal, serão vistas como cães de guarda que asseguram o governo ditatorial.
O povo nunca perdoou os traidores nem os burros.
Não vai ser agora que irão.
Ah, sim, generais:
Entrarão para a História!
Pela mesma porta que entrou Calabar.
QUE VERGONHA!
Assina:
Brigadeiro Eduardo Serra Negra Camerini
Excelente! Parabéns à Força Aérea Brasileira.