A Livraria Cultura pôs as fichas em uma nova estratégia: lojas menores, poucas unidades físicas, o lançamento de um sistema que garante o pagamento aos fornecedores no momento da venda do livro e um clube de assinaturas de R$ 14,90 por mês. A empresa está em recuperação judicial faz três anos. Em novembro deste ano, a livraria vai reinaugurar a unidade do Shopping Market Place, em São Paulo. Pequena, será destinada a ajudar o cliente a encontrar o livro que procura, evitando a perda da venda por limitações de estoque.
Batizado de Cultural Pass, o serviço de assinaturas permite que o cliente leve qualquer livro pagando R$ 14,90 por mês. Se devolver a obra em 30 dias, pode pegar outra. Caso não retorne o livro, a pessoa paga pelo item com 20% de desconto. A empresa também criou uma operação de livros usados, o Sebo Cultura. Em 2017, a livraria adquiriu a Estante Virtual, mas vendeu em 2020 para pagar credores. Chegou a assumir a operação da Fnac, recebendo R$ 130 milhões no processo, porém a companhia deixou o Brasil em razão da crise.
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Se for para vender lixo comunista, livros LGBTs, Paulo freire e tantos outros absurdos, melhor que quebre de uma vez. A guerra cultural é uma afronta aos cidadãos de bem, formados, criados em família e com religião. Lixo comunista eles deviam enfiar nos dos adoradores disso ou de outras coisas tão maléficas quanto.