A Embraer está negociando o fornecimento do KC-390 com a Arábia Saudita, que pode fechar um pedido de até 33 unidades, e com a Índia, onde a demanda pode variar de 40 a 80 aeronaves. Em ambos os casos, há contratos de parceria com grupos locais para estudar a abertura de fábricas.
Dois aviões estavam na montagem estrutural. Em um grande hangar, dois robôs trabalhavam na elaboração das asas. Eles fazem 60% dos 60 mil furos de fixação das peças, que pesam 3,5 toneladas cada. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
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A capacidade da fábrica de Gavião Peixoto, em São Paulo, pode ser ampliada para montar até 18 KC-390 por ano, com aumento de pessoal e maquinário. A Embraer já monta aviões executivos nos Estados Unidos e produz o caça leve Super Tucano em uma unidade da americana Sierra Nevada.
O KC-390 enfrentou diversos atrasos desde seu início. Pelo plano original, em 2019 já haveria cinco aviões voando pela Força Aérea Brasileira (FAB), mas apenas a primeira entrega ocorreu naquele ano. Até o momento, foram entregues seis aviões para a FAB e um para a Força Aérea Portuguesa.
Produção e contratos da Embraer
Na linha de montagem, quatro grandes tanques de combustível aguardam para serem instalados no compartimento de carga do avião, permitindo o reabastecimento de outras aeronaves. A fábrica possui bandeiras dos países que já fizeram compras: Brasil, Portugal, Hungria e Coreia do Sul.
Em 2023, a área de defesa da Embraer cresceu 21% e foi responsável por cerca de 10% do lucro da companhia, que foi de US$ 164 milhões. Dos 181 aviões entregues no ano, dois eram KC-390, que também é vendido como C-390, sem a capacidade de ser um avião-tanque.
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A linha de montagem da Embraer em Gavião Peixoto (SP) tem capacidade atual para entregar seis aeronaves por ano. No entanto, a empresa planeja dobrar essa produção até 2030, se o ritmo de novas encomendas for mantido. “Nossa meta é entregar um por mês em 2030”, disse Walter Pinto Junior.
Futuro promissor
Os conjuntos de fuselagem, que pesam 8 toneladas, são trabalhados no local e depois unidos na montagem final. Esta etapa possui três fases principais, onde são instalados todos os cabos elétricos, recheio eletrônico, trens de pouso, estabilizadores verticais, central de ignição, motores e asas.
Fora dos hangares, dois aviões da FAB, um da Hungria e outro de Portugal estão em fase de testes. Um segundo avião para Budapeste está prestes a ser entregue. Walter Pinto Junior informou que a empresa contratou mais de mil empregados recentemente.
E mesmo após os comentários feitos bem mais cedo apontando o erro grosseiro da matéria, nada é corrigido. Desrespeito ao leitor.
Que a Oeste fique atenta! Esse tipo de erro, grosseiro, está se tornando rotina.
Caça? Tá bom eu entendo. Para as pessoas que tem que escrever algo rápido, avião militar é sinônimo de caça. Avião de caça é o avião projetado para executar missões de interceptação – dog fight. Não precisa ser supersônico. Para os jornalistas não tão radicalmente favorável à agenda woke, indico assistir assistir Maverick, com Tom Cruise. Lá assistirão vários tipos de aviões de caça e outros que não são. A inteligência média consegue perceber a diferença. É um bom filme não lacrador, talvez ofenda alguns.
Pelo amor de Deus , alguém tem de corrigir o redator , este avião Nunca foi um caça e sim um cargueiro de médio porte.Esses erros estão virando uma constante na revista oeste
O que esta acontecendo na Oeste ? Gente ignorante escrevendo artigos ? Porque ?
Confundir um avião cargueiro com um CAÇA é muita burrice ou falta de conhecimento.
Infelizmente de vez em quando vemos esse tipo de idiotice aqui na Oeste. Deve ser o “efeito Paulo Freire” na mente dos estagiários.