O Brasil foi um dos países que mais demoraram para reabrir as escolas no pós-pandemia. A afirmação foi feita a Oeste pelo ministro da Educação (MEC), Victor Godoy, na segunda-feira 13. Godoy, que cumpriu agenda na capital paulista, disse que “foi um erro manter as escolas fechadas durante tanto tempo”.
“O que nós vimos é que 100% dos Estados e municípios ficaram com as escolas fechadas independentemente da situação. Isso teve um impacto significativo na educação”, observou.
Segundo levantamento feito pelo MEC, a partir de uma plataforma de tecnologia que está sendo utilizada em mais de 2 mil municípios brasileiros, o país teve perda significativa de aprendizagem na pandemia.
“O sistema indica para o professor o conhecimento que aquele aluno deveria ter na série em que ele está matriculado, de acordo com o currículo nacional”, disse o ministro.
Os dados mostram que, na disciplina de língua portuguesa, 54% das crianças do 3º ano do ensino fundamental enfrentam algum tipo de defasagem educacional. No 4º ano, são 44% dos estudantes nessa situação por causa do fechamento das unidades escolares.
De acordo com Godoy, essa política desenvolvida no Brasil — para identificar o nível dos estudantes por meio de avaliações — tem sido considerada uma ferramenta para ser expandida a outros países. No fim de maio, o ministro apresentou o plano no Fórum Mundial da Educação, em Londres.
“Com essa identificação de todo esse grupo, a plataforma também oferece ao professor o material pedagógico para trabalhar a recuperação escolar. A gente já tem um diagnóstico para dizer como está o nível de conhecimento de cada aluno em cada uma dessas séries”, explicou o ministro.
Ainda segundo o MEC, os estudantes do ensino médio foram os mais prejudicados com a pandemia. Nessa fase, a taxa evasão escolar saltou de 2,6% (pré-pandemia) para 5%, atualmente.
MEC vai recorrer de decisão judicial
A 14ª Vara de Fazenda Pública de São Paulo proibiu numa decisão liminar (provisória) a adoção do sistema cívico-militar na Escola Estadual Professora Noêmia Bueno do Valle, em São José do Rio Preto (SP).
O magistrado José Eduardo Cordeiro Rocha argumentou que “o sistema cívico-militar tem caráter nitidamente ideológico, amparado em hierarquia e disciplina comportamental rígidas, típicas da organização militar”.
Segundo o ministro da Educação, esse é um programa “altamente bem-sucedido”. São 127 escolas com o ensino cívico-militar em funcionamento no país. De acordo com Godoy, a Justiça estadual não tem competência para analisar o caso. “Vamos entrar com o pedido para que seja analisado pela Justiça federal, nesse caso, entendemos que há uma confusão de competências”, explicou o ministro a Oeste.
Leia também: “Os médicos filhos da pandemia”, reportagem de Paula Leal publicada na edição 113 da revista Oeste
Pergunta:
Quem trabalha com reciclagem quer que o lixo acabe?
Quem trabalha com segurança quer o que? Insegurança
Quem defende o que anda à margem da lei luta para que a marginalidade acabe?
Quanto pior melhor,advogados entregaram suas togas ao carniça de nove dedos em um evento.Querem a corrupção dá muito dinheiro.
será que vão culpar Bolsonaro pela piora na educação? será?
Para o Juiz José Eduardo Cordeiro, as escolas devem ser locais de baderna e sem regras…..assim como são hoje. Não devemos de maneira nenhuma mudar este padrão, pois caso contrario teremos muitos “Homens de caracter e bem formados”…..impressionante……..eles não estão mais nem ai…..colocaram a ideologia acima de qualquer racionalidade…..acreditam veemente que podem decidir o que o povo pode ou não fazer…..esse é o regime que eles querem implantar no Brasil…..Até quando?????? acorda meu povo…..esta passando da hora…..