Estudantes acampados na Universidade de São Paulo (USP) querem levar os protestos anti-Israel para outras instituições de ensino do Brasil. Sob a alegação de “preservar a imagem do movimento”, eles debateram nesta quarta-feira, dia 8, a implementação de um protocolo de segurança contra ações consideradas por eles “provocativas”.
O acampamento, o primeiro desse tipo no país, foi montado no vão do prédio de geografia e história da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Após mais de 24 horas, 35 barracas estavam instaladas e cerca de cem pessoas participavam de debates sobre a Palestina e o conflito entre Israel e os terroristas do Hamas.
“Pretendemos articular em todo o Brasil e fazer o movimento virar uma intifada das universidades”, afirmou João Conceição, de 25 anos, aluno do curso de letras e um dos organizadores do acampamento.
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Antissemitismo
O protesto chamou atenção nas redes sociais e foi alvo de acusações de antissemitismo, especialmente após a divulgação de um vídeo pelo site judaico Pletz. As imagens mostram o confronto entre um rapaz identificado como sendo um estudante judeu da USP chamado Daniel e os manifestantes, que o expulsaram do local.
Diante desse incidente, os manifestantes decidiram criar uma comissão de segurança para agir em momentos de tensão. Eles dizem que o objetivo é evitar a violência e “manter o diálogo para contradizer as acusações de antissemitismo”.
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A professora Judia, Suzana Chwarts, diretora do Centro de Estudos Judaicos da USP, disse em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo não ter sofrido nenhum ataque antissemita desde o início do acampamento na instituição. Mas alerta para discursos que “visam fomentar o ódio” e questiona a real predisposição dos manifestantes ao diálogo.
“Se eu der uma passadinha no vão da história para defender o direito de existir do Estado de Israel, eu serei ouvida? Eu serei respeitada?”, questiona Chwarts. “Para mim, lugar de aluno é dentro de sala de aula. A população de São Paulo paga muito caro por essas salas de aula.”
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FFLCH – os imbecís dominarão o mundo.
Não porque sejam espertos ou inteligentes, mas porque são muitos ( e desocupados ).
Bando de maconheiros drogados. Sempre é geografia, história e filosofia. Financiados por em psicopata chamado George Soros.
professor Olavo de Carvalho já dizia
são os imbecis juvenis … idiotas inúteis
tem que endurecer as leis contra estes bandidos travestidos de universitários.
não aceitam que tenham alunos de ideias diferentes, picham as universidades que são feitas com dinheiro de nossos impostos. ,tem que ver também a frequência. pouca frequência botar na rua . pichou, bota na rua,
reclamou da comida, vai comer fora da universidade.
tem professores que se o aluno não concorda com o pensamentos dele, ele não dá boa nota ao aluno.
uma vergonha o que está acontecendo nas nossas univearsidades.
Tá ruim a universidade …rua
Coloquem na rua esses vermelhinhos vagabundos…
Cortem as mesadas desses mimizentos.
Malditos drogados, apoiam o terrorismo sem terem provado dele. Repetem chavões inconscientemente. Porque não vão trabalhar? Arrecadar ajuda para o sul? Estudar de verdade para ser um bom profissional em vez de um insignificante “revolucionário frustrado”, deprimido, vazio? Lixo humano.
A universidade é responsável pelo que acontece. Se tivessem coibido, isso não estaria acontecendo. Uma palhaçada isso. Por que não vão ajudar no RS, em vez de ficarem fazendo baderna por aí?