O governo Lula reconheceu as diferenças biológicas entre homens e mulheres e vai se posicionar contra uma ação que corre no Supremo Tribunal Federal (STF). O processo tenta permitir às mulheres o acesso a todas as funções da carreira militar.
As Forças Armadas interferiram e informaram ao governo que, “em situações em que o emprego da violência atinge seus limites, também é exigido dos combatentes profissionais extremo esforço físico e mental”.
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Para o Exército, a inclusão de mulheres em determinadas funções pode comprometer o desempenho militar em situação de combate por causa da “fisiologia feminina”. Portanto, é preciso considerar as “peculiaridades de suas atividades”.
Um documento com esses e outros embasamentos foi assinado pelo coronel Sandro Ernesto Gomes. O militar é chefe da assessoria jurídica do gabinete do comandante da Força, general Tomás Paiva.
O coronel levou em consideração o que diz a ciência — e a experiência — sobre as distinções biológicas entre os sexos feminino e masculino. Ele apresentou ainda dados de como elas podem fazer grande diferença em combate.
De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, a ideia do “dossiê” seria fortalecer o posicionamento da Advocacia-Geral da União (AGU) perante o STF.
“É necessário reconhecer que a fisiologia feminina, refletida na execução de tarefas específicas na zona de combate, pode comprometer o desempenho militar em operações de combate, dependendo do ambiente operacional”, escreveu Ernesto Gomes.
“Medida não é discriminatória”
A AGU defendeu a ideia de que a carreira das Forças Armadas é diferente da Polícia Militar (PM). O órgão teme que o Supremo siga a mesma linha de raciocínio que o levou a derrubar um edital que reservava apenas 10% das vagas na PM do Distrito Federal para as mulheres.
“Notadamente, em face da natureza das atribuições desempenhadas, eventual fixação de critérios distintos de acesso, para o exercício de determinadas atividades nas Forças Armadas, não consiste, por si só, em medida discriminatória ou desproporcional”, defendeu Jorge Messias, ministro-chefe da AGU.
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Em outubro, a subprocuradora da AGU, Elizeta Ramos, apresentou ao STF três ações contra leis que fazem distinções entre homens e mulheres em determinadas carreiras no Exército, na Marinha e na Aeronáutica. Elizeta argumentou “discriminação em razão do sexo incompatível com a Constituição Federal”.
“Não há fundamento razoável e constitucional apto a justificar a restrição da participação feminina em corporações militares.”
Precisam colocar mais mulheres. As mulheres tem ter mais fibra, mais honra e coragem que os generais.
Quero ver um Pelotão de mulheres da Arma de Engenharia Lançar uma Ponte… quero ver um Grupo de Combate de Infantaria composto por mulheres carregar uma placa de Morteiro 81mm… quero ver uma Seção de Artilharia composta por mulheres efetuar o carregamento (colocar a munição) de um Obus 155mm … No IME (Instituto Militar de Engenharia) , no QCO (Quadro Complementar de Oficiais) que supre as necessidades na área administrativa e de ensino e na Área de Saúde, NÃO HÁ limitação de vagas para mulheres. Na linha do ENSINO MILITAR BÉLICO as mulheres podem optar entre INTENDÊNCIA, MATERIAL BÉLICO e, a partir de 2026 COMUNICAÇÕES.
Tenho a certeza que é o medo que as FA percam os seus cargos de Generais para as mulheres.
Com certeza elas não admitem um ladrão no comando de um governo.
Combate!!! qual combate???????
Ué! Será o mesmo EB que planta árvores e ministra cursos de penteado nagô? Pelo visto, alguém faltou às aulas de ESG… (claro que é ironia).
Grande babaquice do EB! Se a mulher passar no curso ministrado para os que querem combater, que combata! A mulher que for para o combate sabe que, se for capturada, vai ser barbarizada como um homem, e provavelmente, pior. Se passar nos cursos de combate, estará preparada para a fadiga de combate. Que vá para o combate.
O EB deveria se preocupar mais com o juramento que todo os militares são obrigados a fazer, de dedicar-se”…inteiramente ao Serviço da Pátria, cuja honra, integridade e instituições…” deveria defender “…com o sacrifício da própria vida”. Se assim fosse, não estaríamos aonde estamos hoje como Nação.
Carta de um Brigadeiro.
Nunca mais se diga que nossas Forças Armadas nunca perderam uma guerra!
Hoje perdemos a maior delas!
Perdemos nossa Coragem!
Perdemos nossa Honra!
Perdemos nossa Lealdade!
Não cumprimos com o nosso Dever!
Perdemos a nossa Pátria!
Eu estou com vergonha de ser militar!
Vergonha de ver que tudo aquilo pelo qual jurei, trabalhei e lutei, foi traído por militares fracos, desleais e covardes, que fugiram do combate, preferindo apoiar quem sempre nos agrediu, sempre nos desrespeitou, sempre nos humilhou e sempre se vangloriou disso, e que ainda brada por aí que não nos quer em sua escolta, por não confiar nos militares das Forças Armadas, e que estas devem ser “colocadas em seu devido lugar”.
Militares que traíram seu próprio povo, que clamou pela nossa ajuda e que não foi atendido, por estarem os militares da ativa preocupados somente com o seu umbigo, e não com o povo a quem juraram proteger!
Fomos reduzidos a pó. Viramos farelo.
Seremos atacados cruelmente e, se reagirmos somente depois disso, estaremos fazendo apenas em causa própria, o que só irá piorar ainda mais as coisas.
Joguem todas as nossas canções no lixo!
A partir de hoje, só representam mentiras!
Como disse Churchill:
“Entre a guerra e a vergonha, escolhemos a vergonha.”
E agora teremos a vergonha e a guerra que se seguirá inevitavelmente.
A guerra seguirá com o povo, com os indígenas, com os caminhoneiros, com o Agronegócio. Todos verão os militares como traidores.
Segmentos militares certamente os apoiarão. Eu inclusive.
Generais não serão mais representantes de suas tropas.
Perderão o respeito dos honestos.
As tropas se insubordinarão, e com toda razão.
Os generais pagarão caro por essa deslealdade.
Esconderam sua covardia, dizendo não ter havido fraude nas urnas.
Oras! O Exército é que não conseguiu identificar a fraude!
Mas outros, civis, conseguiram!
A vaidade prevaleceu no Exército e no seu Centro de Guerra Cibernética. Não foram, mais uma vez, humildes o suficiente para reconhecer suas falhas. Prevaleceu o marketing e a defesa de sua imagem. Perderam, Manés!
E o que dizer da parcialidade escancarada do TSE e do STF, que além de privilegiarem um candidato, acabam por prender inconstitucionalmente políticos, jornalistas, indígenas, humoristas e mesmo pessoas comuns, simplesmente por apoiar temas de direita, sem sequer lhes informar o crime cometido ou oportunidade de defesa? Isso não conta? Isso não aconteceu?
E a intromissão em assuntos do Executivo e do Legislativo?
Isso também não aconteceu?
Onde está a defesa dos poderes constitucionais?
Onde estão aqueles que bradaram que não bateriam continência a um ladrão?
Será que os generais são incapazes de enxergar que, validando esta eleição, mesmo com o descumprimento de ordem de entrega dos códigos-fonte, valida-se também esse mesmo método, não só para todas as próximas eleições, para o que quer que seja, perpetuando a bandidagem no poder, assim como corrompendo futuros plebiscitos e decisões populares para aprovar/reprovar qualquer grande projeto de interesse da criminalidade?
NÃO HAVERÁ MAIS ELEIÇÕES HONESTAS!
A bandidagem governará impune, e as Forças Armadas, assim como já ocorre com a Polícia Federal, serão vistas como cães de guarda que asseguram o governo ditatorial.
O povo nunca perdoou os traidores nem os burros.
Não vai ser agora que irão.
Ah, sim, generais:
Entrarão para a História!
Pela mesma porta que entrou Calabar.
QUE VERGONHA!
Assina:
Brigadeiro Eduardo Serra Negra Camerini
Nem pos trans?
Mulher não tem que ir para guerra. Acho que tem que ser treinada sim para no caso de invasão elas ajudarem a combater. Entretanto, enviar mulher para território inimigo são outros quinhentos.
Um governo que admite a expressão ” a pessoa que pariu”, eu sinceramente, quero que todos vão para PQP. As mulheres de suvaco cabeludo querem mulheres cheirosas em casa. Aí que saudade dos homens e mulheres de verdade, aí essa corja de VAGABUNDOS tomaria jeito.