A montadora Fiat vai responder a uma ação por um comercial em que o motorista dirigia com “excesso de velocidade”. A peça publicitária foi veiculada no YouTube e em canais de televisão.
A acusação havia sido realizada por um integrante da Rede Urbanidade, uma iniciativa do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT).
A iniciativa do MPDFT é organizada pela Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Urbanística. A ação tem o objetivo de promover a mobilidade sustentável e o transporte coletivo no Distrito Federal.
Os autores endereçaram a representação ao Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar).
Sobre a ação contra o comercial da Fiat por “excesso de velocidade”
Na reclamação, havia o pedido para que as irregularidades na veiculação de infrações às leis de trânsito fossem apuradas. O MPDFT fala em direção arriscada e excesso de velocidade.
A Fiat afirmou, por ora, que apenas destacou características do modelo Pulse Abarth. De acordo com a montadora, o comercial não induzia os consumidores a reproduzirem o comportamento — de excesso de velocidade — em vias públicas.
O relator do caso no Conar deu razão para a Fiat e destacou que o comercial se passava em um autódromo.
Defesa por parte da montadora
A fabricante de carros se propôs a inserir um aviso em seus comerciais. No caso, a empresa vai informar que filmou as cenas “em via rural de pista única e ambiente controlado”.
O clipe exibia o carro em alta velocidade em estrada de terra, enquanto ultrapassava outros veículos em trecho sinuoso.
A montadora alegou que a denúncia por parte do Ministério Público não levou em conta os cuidados adotados na produção do filme, como o fato de ter sigo gravado com pilotos profissionais.
Em primeira instância, a relatora do caso não acatou os argumentos e sugeriu que a marca excluísse os trechos que simulam situações imprudentes.
Diante da sugestão da Fiat, o relator do Conar, em segunda instância, consentiu com a proposta, desde que o aviso seja exposto de forma visível e ao longo de todo o clipe.
Caso o novo procedimento seja adotado, não vai ser necessário alterar as cenas gravadas. O voto foi aceito por unanimidade.
MP não tem mais o que fazer não ?
Façam um bordao que irá ajudar mais.
Scientia potentia est. O Brasil (e o mundo também) está afundado no lamaçal de lideres medíocres.
O ministério público é um câncer
Quanta babaquice junta! O ministério público tá com falta do que fazer? Porque não processa os integrantes do STF que soltam traficantes, pedófilos, etc, a granel? Porque não processa o xandão (esse sim, um bandido), por atacar os patriotas do 08 de janeiro, totalmente fora da lei? Porque não denuncia o ministro da justiça por crime de responsabilidade, assim como o ladrão descondenado? Como diria o falecido Boechat: vão chupar uma rola!