Gilberto Emmanuel Fernandes Abelha, de 41 anos, foi fuzilado por criminosos em Ponta Porã, Mato Grosso do Sul, na fronteira com o Paraguai. O crime aconteceu no domingo 16. A vítima é filho do juiz aposentado Mário Eduardo Fernandes Abelha, que atuou no Tribunal de Justiça do Estado.
As imagens divulgadas pela polícia mostram a vítima ao entrar em seu veículo, quando dois homens se aproximam em um carro preto. Ação é rápida, e os suspeitos descem do carro aos tiros. Gilberto chega a tentar fugir, mas é fuzilado.
O caso é investigado pela Polícia Civil de Ponta Porã e foi registrado como “homicídio qualificado pela traição, de emboscada, ou mediante dissimulação ou outro recurso que dificulte ou torne impossível a defesa da vítima”.
A polícia ainda não tem informações sobre o motivo da execução, e o caso segue em sigilo. Os criminosos que assassinaram o filho do juiz continuam foragidos.
Irmão de cantor é preso por tráfico
Um homem de 40 anos foi preso na sexta-feira 14, durante uma operação conjunta entre o Grupo Especial de Repressão a Narcóticos (Genarc) e a Divisão de Operações Especiais (DOE), batizada de Operação Fim da Linha, no município de Formosa (GO). O suspeito, identificado como Ronaldo Félix, é irmão do cantor sertanejo Diego, da dupla Diego & Victor Hugo.
A ação das polícias cumpriu um mandado de prisão preventiva contra o suspeito, que era procurado desde fevereiro por tráfico de maconha no município goiano. De acordo com a Polícia Civil de Goiás (PCGO), no histórico do investigado há uma prisão no primeiro semestre de 2022 — à época, ele estaria em posse de 20 quilos de maconha.
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De acordo com investigações, Félix seria membro da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), além de velho conhecido da PCGO. Em fevereiro deste ano, ele teria trocado tiros com agentes durante uma operação destinada à sua captura.
Autoridades afirmam que Félix possui várias chácaras na região onde foi preso. Elas seriam utilizadas para armazenar grandes quantidades de maconha trazidas de Goiânia. Seu estoque serviria para abastecer ponto de tráfico na cidade.
Quem se enrola com bandido….isso acontece com suas gerações….vamos orar e orar
Correção. Onde se lê “suspeitos”, leia-se ASSASSINOS.
Inaceitável chamar o assassino de suspeito dizer que o criminoso menor de idade foi apreendido ao invés de preso.. O politicamente correto tomou conta do mundo.
Suspeitos?!? Será que terei que cancelar minha assinatura?!?
“… E os suspeitos descem do carro aos tiros.”
Suspeitos?!
Ô, Revista Oeste, até tú?