Uma frente fria intensa está prevista para atingir São Paulo e o Rio de Janeiro a partir desta quinta-feira, 3. O fenômeno traz chuvas torrenciais e mudanças significativas no clima. Segundo a Meteored, o acumulado de precipitação pode chegar a 600 mm.
As tempestades representam um risco elevado de enchentes, deslizamentos e quedas de árvores nas regiões afetadas. As chuvas devem se iniciar na quinta-feira e persistir até o próximo domingo, 6.
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As precipitações afetam especialmente o litoral paulista e a capital, além de todo o Estado do Rio de Janeiro. Durante esse período, a população deve se preparar para transtornos, o que inclui alagamentos e possíveis cortes no fornecimento de energia elétrica.
Na quinta-feira, as chuvas devem cobrir São Paulo e se intensificar no sul do Rio de Janeiro, com ocorrência de pancadas ocorrendo principalmente à tarde e à noite.
Na sexta-feira 4, as precipitações se tornam mais abrangentes, com ventos de até 100 km/h. O fenômeno aumenta o potencial de danos por causa das quedas de árvores e de descargas elétricas, com precipitações que podem atingir 100 mm por dia.
Frente fria permanece até domingo
As chuvas persistirão durante o sábado e o domingo, especialmente no litoral sul, no Vale do Paraíba e na Região Metropolitana de São Paulo. Paralelamente, o Estado do Rio de Janeiro verá um aumento na intensidade das chuvas, o que afeta a maioria dos municípios e eleva o risco de deslizamentos em áreas vulneráveis.
As autoridades locais recomendam que a população evite abrigar-se sob árvores durante as tempestades, por causa do risco de queda de galhos. Também é aconselhável não estacionar veículos próximos a torres de transmissão nem placas altas, que podem ser derrubadas pelos ventos fortes.
Durante as tempestades, evitar o uso de aparelhos conectados à rede elétrica é crucial, pois raios podem ser conduzidos pela eletrecidade. Caso possível, desligar o quadro geral de energia é uma medida de segurança recomendada. Em áreas de risco, a atenção deve ser redobrada para sinais de deslizamentos, que são uma das principais causas de fatalidades depois de enchentes.
