O Ministério da Saúde está estudando os dados epidemiológicos da atual situação da covid-19 no Brasil para rebaixar a classificação da doença para uma endemia. A informação foi confirmada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) nesta quinta-feira, 3, em uma publicação no Twitter.
Em uma foto ao lado do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, Bolsonaro escreveu que, “em virtude da melhora do cenário epidemiológico”, o ministro estuda mudar a atual classificação da covid-19 no país.
O presidente fez referência ao artigo 1º da Lei 13.979, de fevereiro de 2020, que dispõe sobre as medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública: “Ato do ministro da Saúde disporá sobre a duração da situação de emergência de saúde pública.”
Endemia
Endemia é o status de doenças recorrentes, típicas, que se manifestam com frequência em uma determinada região, mas para a qual a população e os serviços de saúde já estão preparados. No fim de fevereiro, Queiroga disse que a vacinação contra a covid-19 está contribuindo para acabar com o caráter pandêmico da doença.
Por que a pandemia caminha para o fim
O registro diário de contaminações por covid-19 continua em queda no mundo, mostrou um levantamento do site Our World in Data. O portal é vinculado à Universidade de Oxford.
No pico de contágio da pandemia de coronavírus, em 24 de janeiro, o site registrou 436 novos contaminados para cada milhão de habitantes no planeta. Na terça-feira da semana passada, 22 de fevereiro, a contagem já havia caído para quase metade: 226 por milhão. No domingo 27, dado mais recente na plataforma, foram 198 novos casos a cada milhão de habitantes do planeta.
O mesmo ocorre com as mortes. No ápice, em 26 de janeiro de 2021, morreram 18 pacientes para cada 10 milhões de habitantes. Foram 12 mortos nessa mesma proporção na terça-feira passada, e dez no domingo.
“O mundo se despede da pandemia”, reportagem na Edição 101 da Revista Oeste, mostra que pelo menos 20 países no mundo já flexibilizaram as regras para o combate ao coronavírus.
Um exemplo que se destaca é a Inglaterra. “Há algumas semanas, os ingleses experimentam a vida livres de máscaras, passaportes sanitários ou restrições de circulação. Até os contaminados pelo coronavírus foram dispensados de fazer isolamento social”, escrevem Paula Leal e Artur Piva na reportagem. “O governo do primeiro-ministro, Boris Johnson, pôs em prática o plano “Viver com covid”; antecipando o desfecho dado como certo pela comunidade científica: a covid-19 se tornará uma endemia, ou seja, uma doença comum, como é a gripe. A decisão da Inglaterra é acompanhada por outros países que já entenderam, nessa altura do campeonato, que a apresentação de passaportes de vacina e lockdowns rigorosos são incapazes de conter o curso da doença. Com o mundo adentrando no terceiro ano da pandemia, algumas “verdades incontestáveis” simplesmente perderam a “validade científica”. Não dá para seguir em um embate permanente contra a doença, tratando a liberdade como sinônimo de morte e as restrições infinitas como corretas e saudáveis. Parte do planeta já despertou para a realidade.”
Peraí q tem muito loku por vacina q quer chegar ao record de 100 doses!
Peraí, como assim tirar o lucro da pfizer, do canal funeral…
peraí, como assim os desgovernadores terão que pagar a dívida com a união…
O establisment que é totalmente pró vírus chinês deve estar desesperado.
Calma! vamos avaliar se a pandemia serve para derrubar o presidente ainda. Não é só assim não. Teremos ainda que ouvir os repórteres médicos e cientistas, os especialistas da esquerda. A tríade da cpi. O stf, as farmacêuticas, os ministérios públicos dos estados, os prefeitos e governadores, a Globo, o consórcio de imprensa, os partidos de oposição. Acabar antes das eleições tá correto?
Deixando o sacarmos de lado foi muita sacanagem que fizeram com o povo.