Encontrado dentro de uma mala na terça-feira 22, o promotor de saúde Ronieverson Pedroso Lopes foi morto depois de se encontrar, por meio de aplicativo de relacionamento, com um homem de 21 anos. O crime ocorreu em Piraquara (PR), município a cerca de 28 km de Curitiba.
Segundo investigações da Polícia Civil do Paraná, Ronieverson marcou um encontro por aplicativo de relacionamento na casa de um jovem, principal suspeito do crime e que ainda não teve o nome divulgado pelas autoridades responsáveis pelo caso. Durante o encontro, a dupla se desentendeu, e o suspeito matou Ronieverson a marteladas.
Desaparecimento
O promotor de saúde desapareceu na quinta-feira 17, depois de sair com seu carro das proximidades de onde trabalhava. No sábado 19, a irmã de Ronieverson informou que ele saiu muito agitado depois de receber ligações e mensagens pelo WhatsApp.
A polícia apurou que a vítima conversou com o suspeito do crime por aplicativos de relacionamento antes de desaparecer.
O que aconteceu depois do crime?
A Polícia Civil do Paraná prendeu o suspeito na terça-feira 22, em Curitiba. Em depoimento, ele admitiu aos policiais que se encontrou com a vítima na própria residência.
Depois de matar Ronieverson a marteladas, o homem anos colocou o corpo em uma mala, o transportou até um local próximo da casa onde ocorreu o encontro e abandonou o carro junto com o corpo da vítima, segundo a delegada Iara Dechiche.
Iara revela que, no dia posterior ao crime, o suspeito voltou ao local onde havia deixado o carro. Na sequência, dirigiu até uma região de mata e por lá deixou a mala com o corpo de Ronieverson, conforme o portal UOL.
A delegada conta que o suspeito vendeu o carro, usado para transportar o corpo da vítima, por um aplicativo de mensagens. Até o momento, a defesa do jovem não se manifestou.
Corpo do homem encontrado em mala
Nas redes sociais, a irmã de Ronieverson afirmou que o corpo do irmão apareceu dentro de uma mala e que a família não está em condições de falar com ninguém.
Ronieverson trabalhava como promotor de saúde no Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná (Hemepar) de Curitiba, órgão da Secretaria de Estado de Saúde.
A página do Hemepar lamentou a morte do funcionário em postagem no Instagram e exaltou o trabalho desempenhado pelo promotor.
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Dezenas de vezes eu posto comentários nas matérias e eles aparentemente são publicados. Entretanto quando minutos depois eu volto à matéria onde fiz a postagem, a revista simplesmente apaga todos os meus comentários. Alguma explicação sobre isso, Revista Oeste? Ou é só desrespeito mesmo?
Mais uma briga de ciúmes entre dois homossexuais que a mídia vai marretar 24h/dia dizendo que o homem foi vítima de homofobia, LGBTfobia e outras vi@dagens.